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CPTM apura se mulher foi atingida por munição usada por guarda

Passageira foi levada para o hospital com ferimento no olho, após confusão em estação durante greve de ferroviários em São Paulo

São Paulo|Do R7

A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) apura se a mulher que ficou ferida no olho durante confusão na estação Francisco Morato, da Linha 7-Rubi, na região metropolitana de São Paulo, em meio a greve ocorrida na última quinta-feira (15), foi atingida por agentes de segurança da companhia.

Por meio de nota, a CPTM disse que, devido a greve, diversos passageiros que utilizariam o trem começaram um protesto e tantaram entrar na estação, que estava fechada. Em meio à confusão, alguns usuários teriam jogado pedras e as grades de proteção contra os agentes de segurança.

Ainda conforme a companhia, na tentativa de afastar os passageiros, os agentes de segurança teriam utilizado um equipamento chamado Lançador FN 303, que dispara munição com uma tinta de cor rosa e é um dos equipamentos mais modernos do mundo, com baixo índice de letalidade, segundo a CPTM.

A companhia disse lamentar o ocorrido, informou que apura o caso e "se comprovada a autoria do disparo por parte do agente de segurança, irá responsabilizar o agente por sua atitude".

Após ser ferida, a mulher foi levada ao Hospital Paulo Sacramento, em Jundiaí, que pertence à rede Notredame Intermédica, que afirmou não ter autorização para informações sobre estado de saúde de pacientes.

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