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Cumbica terá sistema automático de despacho de mala

Passageiro poderá despachar sozinho a própria mala, sem pegar fila do check-in

São Paulo|

Passageiros poderão evitar filas no check-in
Passageiros poderão evitar filas no check-in Passageiros poderão evitar filas no check-in (CLAYTON DE SOUZA/AE)

Perder tempo na fila para despachar bagagem e mais tempo ainda para pegá-la de volta vai deixar de fazer parte da rotina do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Pelo menos para quem viajar pelo futuro Terminal 3. A GRU Airport, concessionária que administra o aeroporto, vai colocar à disposição o sistema de self bag drop, que permite ao passageiro despachar sozinho a própria mala, sem pegar fila do check-in. O Terminal 3 está em fase de construção e tem previsão para ficar pronto até junho do ano que vem, antes da Copa.

O despacho automático de malas vai funcionar assim: com o check-in já feito (via internet ou da maneira tradicional, no balcão da companhia aérea), o passageiro que tiver bagagem para despachar vai até o aparelho e posiciona as malas. Na maioria das máquinas - são vários fabricantes no mundo -, há um leitor de cartão de embarque para coletar informações pessoais e de voo do passageiro.

Caso o limite de peso seja ultrapassado, um alerta sonoro indica ao passageiro que ele terá de ir até o balcão da companhia aérea pagar pelo excesso de bagagem. Alguns modelos mais avançados já vêm com a possibilidade de pagar o excesso com cartão de crédito.

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Se estiver tudo certo com o tamanho e o peso das malas, o tíquete é impresso e a bagagem segue para as áreas internas do aeroporto, onde podem ser inspecionadas antes de entrar no bagageiro da aeronave.

Esteiras

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Outra dor de cabeça para os passageiros de Cumbica, as esteiras de restituição de bagagens do Terminal 3 devem melhorar. A GRU Airport ainda não dá detalhes sobre o projeto, mas a reportagem apurou que está em análise a implementação de um sistema de leitura ótica do código de barras de cada mala, que a encaminhará para a esteira do voo correspondente. Isso elimina a necessidade de alguém que "joga" as malas nas esteiras.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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