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Defensoria Pública entra com ação contra decreto para dar fuzis à GCM

Solicitação ao Tribunal de Contas do Município afirma que o armamento não é compatível com as funções da Guarda

São Paulo|Marcos Rosendo, da Agência Record

Entidades também afirmam que não houve transparência na compra do armamento
Entidades também afirmam que não houve transparência na compra do armamento Entidades também afirmam que não houve transparência na compra do armamento

A Defensoria Pública de São Paulo entrou com representação para suspender o decreto da Prefeitura de São Paulo que prevê a compra de fuzis para a Guarda Civil Metropolitana. Publicado em julho, o decreto do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, prevê a liberação de 400 mil reais para a aquisição de 10 fuzis e 25 carabinas.

A solicitação ao Tribunal de Contas do Município de São Paulo foi feita em parceria com o órgão de direitos Humanos Conectas e o Instituto Igarapé. As entidades afirmam que não houve transparência na discussão da compra do armamento pesado, pois a emenda do vereador Mario Palumbo (MDB) não passou por discussão pública na Câmara Municipal.

Argumentam ainda que o armamento não é compatível com as funções da GCM e pode aumentar a violação de direitos humanos, especialmente na região da Cracolândia, no centro de São Paulo,

A Prefeitura informou que os fuzis e as carabinas serão utilizados apenas por agentes treinados da IOPE (Inspetoria de Operações Especiais) da GCM.

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