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Doria pede ajuda para embaixador chinês em prazo de entrega de IFA

Em reunião nesta quinta-feira (20), governador de São Paulo pediu para que a entrega do Insumo Farmacêutico Ativo não atrase

São Paulo|Do R7

Reunião por teleconferência desta quinta (20)
Reunião por teleconferência desta quinta (20) Reunião por teleconferência desta quinta (20)

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), participou de uma reunião por teleconferência nesta quinta-feira (20), pediu ao embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, ajuda para evitar atrasos na liberação do IFA (Insumo Farmacêutico Ativo) para a produção da vacina do Butantan contra a covid-19.

A próxima entrega de 3 mil litros do produto está prevista para a próxima terça-feira (25).

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Além do pedido, o governador paulista propôs que a compra de vacinas chinesas que estão em aprovação pela Anvisa seja feita pelo Fórum dos Governadores, em vez de ser feita pelo Ministério da Saúde.

Segundo Doria, "o Brasil lamentavelmente é um risco para o mundo", e a situação pode se agravar caso não haja vacinas no país.

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Além do governador de São Paulo, participaram da reunião os governadores Flávio Dino (Maranhão), Wellington Dias (Piauí) e Waldez Góes (Amapá) e o presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas.

Na reunião, Doria insistiu ainda que o governo chinês consiga garantir a liberação dos insumos para a continuidade da produção da Coronavac. O Instituto Butantan se comprometeu a entregar ao Ministério da Saúde 100 milhões de doses de vacina.

Em resposta, o embaixador chinês no país disse que “a China vai continuar a fornecer insumos para o Brasil e não vai colocar obstáculos políticos, nem tratamento diferenciado na liberação de insumos para a Coronavac ou para a vacina AstraZeneca”.

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