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Economia de água perde força nos condomínios de SP

Levantamento mostra que em junho caiu o número de moradores que diminuíram o consumo  

São Paulo|Do R7

Levantamento foi feito com base em 1.700 empreendimentos
Levantamento foi feito com base em 1.700 empreendimentos Levantamento foi feito com base em 1.700 empreendimentos

Após cerca de um ano e meio do início dos anúncios sobre a crise hídrica em São Paulo, os condomínios reduziram a economia e o uso racional de água, de acordo com o levantamento da administradora Lello feito com base em 1.700 empreendimentos residenciais da capital paulista, ABC, Campinas e litoral do Estado.

De acordo com a empresa, em junho — contas pagas em julho — 76% dos condomínios conseguiram economizar água em relação ao consumo médio do período entre janeiro de 2013 e fevereiro de 2014, o que representa redução em relação ao verificado em março (contas pagas em abril), quando 82% dos prédios conseguiram reduzir o consumo.

Ainda segundo a empresa, a administradora continuou “promovendo campanhas permanentes de conscientização de síndicos e condôminos, incluindo distribuição de cartazes com dicas de economia e de redutores de vazão para serem colocados nos apartamentos”. No entanto, “a avaliação é de que alguns moradores 'relaxaram' na economia”.

Economia

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Em maio deste ano completou um ano que o programa de bônus da Sabesp foi ampliado para a Grande São Paulo. Na data, foi possível observar que 139 bilhões de litros foram poupados desde maio de 2014, segundo dados da estatal. 

O programa que dá desconto de até 30% na conta para quem reduzir o consumo de água em ao menos 20% começou em fevereiro do ano passado apenas na região atendida pelo Sistema Cantareira. Segundo dados da Sabesp de maio, o consumo de água per capita na Grande São Paulo caiu de 155 litros para 118 litros por dia, perto do recomendado pela Organização das Nações Unidas — 110 litros.

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Março e abril deste ano registraram a maior economia considerada espontânea pela Sabesp. Foram 16 bilhões de litros poupados. Considerando os resultados do bônus nos meses em que só vigorou na região do Cantareira, a economia total salta para 146 bilhões de litros, quase 15% da capacidade do manancial em crise.

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