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Estudante de Medicina é morta por asfixia pelo namorado em Campinas

Caso aconteceu neste domingo (8). No sábado (7), outro caso de feminicídio foi registrado em SP, envolvendo um casal de policiais militares na capital

São Paulo|

Marília Camargo de Carvalho, 25 anos, foi encontrada morta na manhã deste domingo (8)
Marília Camargo de Carvalho, 25 anos, foi encontrada morta na manhã deste domingo (8) Marília Camargo de Carvalho, 25 anos, foi encontrada morta na manhã deste domingo (8)

A estudante de Medicina Marília Camargo de Carvalho, 25 anos, foi encontrada morta na manhã deste domingo (8), em Campinas, no interior de São Paulo.

O principal suspeito é o namorado da jovem, de 27 anos, que cometeu suicídio após o crime. O caso é o segundo feminicídio registrado no Estado de São Paulo em menos de 24 horas.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, a Polícia Militar chegou ao local por volta das 7h, quando encontrou o corpo do rapaz no quintal do condomínio em que morava, no bairro Jardim Aurélia.

A Polícia Militar arrombou o apartamento do jovem, localizado no 16º andar. No local, encontrou o corpo de Marília, que apresentava sinais de asfixia.

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O caso foi registrado como feminicídio no plantão do 1º DP de Campinas e será investigado pelo 3º DP da cidade. No apartamento, foram apreendidos dois notebooks, dois celulares e um tablet, que foram encaminhados para a perícia. Os corpos de Marília e o namorado também serão periciados.

Por meio de nota, a PUC-Campinas lamentou a morte de Marília, que cursava Medicina na universidade. "A Reitoria da PUC-Campinas, as Diretorias do Centro de Ciências da Vida e da Faculdade de Medicina e toda a comunidade universitária lamentam profundamente a perda da aluna e se solidarizam com a dor da família", diz a nota.

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Capital

O outro feminicídio registrado no Estado ocorreu na zona norte da cidade de São Paulo. Por volta das 23 horas de sábado (7), o cabo Renan da Silva Azevedo, 31 anos, matou a soldado Lourdes Patrícia de Campos Lopes, 33 anos, com quem mantinha um relacionamento conjugal.

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Após o crime, o policial cometeu suicídio. O caso ocorreu na Avenida Maria Amália Lopes de Azevedo, na Vila Albertina, e é investigado pelo 43º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (43º BPM/M).

Em nota, a SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo) disse que foi instaurado um IPM (Inquérito Policial Militar) no 43º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano.

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