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Ex-vereador se entrega à polícia por agressão em frente ao Instituto Lula

O ex-parlamentar Manoel Eduardo Marinho e o filho, Leandro Marinho, serão transferidos para o presídio de Tremembé, no interior do Estado de São Paulo

São Paulo|Plínio Aguiar, do R7, com Stéphanie Nascimento, da Agência Record*

Na foto, Manoel Eduardo Marinho
Na foto, Manoel Eduardo Marinho Na foto, Manoel Eduardo Marinho

O ex-vereador Manoel Eduardo Marinho e o filho Leandro Eduardo Marinho se entregaram na manhã desta quarta-feira (16) à Polícia Civil para cumprir prisão preventiva por tentativa de homicídio pela agressão de um homem em frente ao Instituto Lulano dia 5 de abril.

De acordo com a repórter da RecordTV Merie Gervasio, o advogado de Manoel Marinho entrou em contato com a polícia para que ele pudesse se entregar. Disse, também, que não se apresentou antes pois enfrentava problemas de sáude - ele tem diabetes.

Os dois serão transferida para o presídio de Tremembé, no interior do Estado paulista.

Carlos Alberto Bettoni precisou passar por cirurgia após agressão
Carlos Alberto Bettoni precisou passar por cirurgia após agressão Carlos Alberto Bettoni precisou passar por cirurgia após agressão

Agressão

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Um homem que se manifestava contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na frente ao Instituto Lula em São Paulo foi empurrado enquanto discutia com aliados do petista.

Ele bateu a cabeça contra um caminhão que passava pelo local. O homem ficou ferido e foi levado, consciente, para o Hospital São Camilo que fica próximo ao Instituto. O ex-presidente já havia saído do local.

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Marinalva Medeiros, 51 anos, diz ter testemunhado que o homem xingou Lula. Na sequência, segundo ela, aliados de Lula "foram pra cima dele", que acabou recuando e batendo a cabeça contra o caminhão.

Carlos Alberto Bettoni, que foi hospitalizado após ser agredido, passou por cirurgia. Levado ao hospital São Camilo, no Ipiranga, Bettoni foi diagnosticado com traumatismo craniano. Desde então, tem tomado medicamentos — que o deixam meio inconsciente — e recebido acompanhamento de um psiquiatra, que tem feito um trabalho de reconstituição do caso.

*Com informações da RecordTV

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