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Após incêndio, crianças desabrigadas caminham em cenário de destruição na favela do Buraco Quente

Fogo que destruiu comunidade deixou 600 desabrigados, segundo levantamento inicial

São Paulo|Do R7

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Dezenas de crianças foram afetadas pelo incêndio que destruiu a favela do Buraco Quente, no Brooklin, zona sul de São Paulo entre a noite de domingo e esta segunda-feira (8). Elas acompanharam o trabalho dos bombeiros e agora, com os pais, devem receber atendimento das autoridades municipais
O fogo devastou boa parte da comunidade. Segundo o primeiro balanço da Prefeitura de São Paulo, ao menos 600 pessoas ficaram desalojadas
O capitão Marcos Palumbo, porta-voz do Corpo de Bombeiros, afirma que, após serem acionados, os bombeiros levaram cerca de quatro minutos para chegar à favela
Palumbo afirma que as chamas estavam muito altas no momento em que os bombeiros chegaram: — Não é comum que chama em madeira e alvenaria provoque fogo com essa intensidade
Para o porta-voz dos Bombeiros, o tamanho das chamas indica que algum material extremamente inflamável possa ter contribuído para o incêndio
Palumbo negou falta de água para combater as chamas: — Levamos 239 mil litros de água para combater o fogo
Apesar de não conhecer a causa oficial do incêndio, moradores relataram que problemas elétricos podem ter levado ao início do fogo
Em uma das entradas das favelas, é notável o acúmulo de fios em um dos postes da rede pública
O último cadastro disponível, realizado há dois anos e quando ocorreu outro incêndio na localidade, apontava a presença de 450 famílias nas comunidades, como conta o coordenador da Defesa Civil, Milton Roberto Persoli
Criança caminha por onde antes havia barracos
Morador tenta salvar o que sobrou após o fogo na favela
Móveis, eletrodomésticos, colchões e outros pertences das famílias ficaram espalhados pela avenida Jornalista Roberto Marinho, nas proximidades do canteiro de obras do monotrilho da linha 17-Ouro
Após o fogo, vítimas do incêncio pedem doações
Após o incêndio, moradores iniciam protesto na avenida Roberto Marinho

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Dezenas de crianças foram afetadas pelo incêndio que destruiu a favela do Buraco Quente, no Brooklin, zona sul de São Paulo entre a noite de domingo e esta segunda-feira (8). Elas acompanharam o trabalho dos bombeiros e agora, com os pais, devem receber atendimento das autoridades municipais
O fogo devastou boa parte da comunidade. Segundo o primeiro balanço da Prefeitura de São Paulo, ao menos 600 pessoas ficaram desalojadas
O capitão Marcos Palumbo, porta-voz do Corpo de Bombeiros, afirma que, após serem acionados, os bombeiros levaram cerca de quatro minutos para chegar à favela
Palumbo afirma que as chamas estavam muito altas no momento em que os bombeiros chegaram: — Não é comum que chama em madeira e alvenaria provoque fogo com essa intensidade
Para o porta-voz dos Bombeiros, o tamanho das chamas indica que algum material extremamente inflamável possa ter contribuído para o incêndio
Palumbo negou falta de água para combater as chamas: — Levamos 239 mil litros de água para combater o fogo
Apesar de não conhecer a causa oficial do incêndio, moradores relataram que problemas elétricos podem ter levado ao início do fogo
Em uma das entradas das favelas, é notável o acúmulo de fios em um dos postes da rede pública
O último cadastro disponível, realizado há dois anos e quando ocorreu outro incêndio na localidade, apontava a presença de 450 famílias nas comunidades, como conta o coordenador da Defesa Civil, Milton Roberto Persoli
Criança caminha por onde antes havia barracos
Morador tenta salvar o que sobrou após o fogo na favela
Móveis, eletrodomésticos, colchões e outros pertences das famílias ficaram espalhados pela avenida Jornalista Roberto Marinho, nas proximidades do canteiro de obras do monotrilho da linha 17-Ouro
Após o fogo, vítimas do incêncio pedem doações
Após o incêndio, moradores iniciam protesto na avenida Roberto Marinho

Dezenas de crianças foram afetadas pelo incêndio que destruiu a favela do Buraco Quente, no Brooklin, zona sul de São Paulo entre a noite de domingo e esta segunda-feira (8). Elas acompanharam o trabalho dos bombeiros e agora, com os pais, devem receber atendimento das autoridades municipais

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