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Assassinato choca por si só. Porém, alguns casos causam ainda mais comoção da sociedade quando praticados com requintes de crueldade ou contra pessoas indefesas, como crianças. Relembre os crimes brutais que mais chocaram a opinião pública nos últimos anos
Montagem/ R7
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Duas mulheres foram estupradas, espancadas e atropeladas em Goiana (PE) no dia 20 de junho de 2015. Elas haviam sido abordadas por criminosos em João Pessoa (PB) enquanto uma das vítimas amamentava o filho de nove meses dentro de um carro. Uma das vítimas não sobreviveu. A mãe e o bebê, que também foi atropelado, foram encontrados no dia seguinte e passam bem
Reprodução/ Rede Record
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José Ramos da Silva, de 23 anos, confessou ter degolado a namorada dele, Shirley de Souza, de 16 anos, grávida de sete meses no Jardim Selma, zona sul da capital paulista, em março de 2015. Dois dias após o crime, ele pegou a cabeça da vítima, que estava em uma mochila e levou até uma delegacia
Reprodução/Rede Record
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Quatro adolescentes foram estupradas por duas horas em uma forma de 'rodízio' na cidade de Castelo do Piauí (PI), em 27 de maio de 2015. Os cinco envolvidos teriam amarrados as vítimas e foram se revezando para que todos estuprassem todas as meninas. Danielly Rodrigues Feitosa, uma das vítimas, morreu alguns dias depois do crime
Reprodução/ Rede Record
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A balconista Patrícia Pereira da Silva, de 20 anos, foi assassinada a facadas pelo namorado Renato Guilherme da Silva, de 24, em Angelim, no agreste de Pernambuco. O suspeito alegou que a vítima admitiu a vontade de traí-lo e teria visto mensagens comprometedoras no celular da vítima. O crime aconteceu em março de 2015
Reprodução Rede Record
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Os irmãos Cleiton das Chagas Muller e Henrique das Chagas Silva confessaram terem matado e esquartejado Alice Rosa, de 24 anos, na cidade de Urubici, no interior de Santa Catarina, em maio de 2015. Ela teria sido assassinada depois de se recusar a manter relações sexuais com um deles em uma festa
Reprodução/ Facebook
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A jovem Mara Tayana Decker, de 19 anos, foi esquartejada em abril de 2014. O corpo foi localizado depois que a mãe do suspeito do crime, o agente de segurança Leandro Emílio da Silva Soares, procurou a polícia falando que o filho confessou o homicídio. O homem seria segurança da boate onde Mara estava com os amigos
Reprodução Facebook
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Fabiane Maria de Jesus, de 33 anos, foi espancada até a morte no Guarujá, litoral paulista, em 5 de maio de 2014. A violência teria sido provocada por causa de um boato, espalhado por uma rede social, de que havia uma sequestradora de crianças na região. Os cinco suspeitos do crime irão a júri popular
Rede Record
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Vanessa Aparecida Ramos confessou à polícia ter matado a filha Maria Clara, de sete anos, com a ajuda de uma amiga em um ritual na cidade de São João do Oeste (PR). A polícia começou a investigar o caso depois que o pai da suspeita disse que não via a filha nem a neta havia seis meses. As duas suspeitas foram presas em julho de 2014
Reprodução Rede Record
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O advogado Sérgio Brasil Gadelha matou a mulher, a artista plástica Hirume Sato, de 56 anos, e foi assistir televisão. A vítima foi encontrada na cama com muitos hematomas pelo corpo em abril de 2013. Segundo a polícia, havia sinais de estrangulamento. Na delegacia, o advogado confessou o crime e disse que espancou a companheira por ciúme
Reprodução/ Rede Record
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Uma dentista morreu queimada em abril de 2013 após três bandidos assaltarem seu consultório odontológico, em São Bernardo Campo, no ABC paulista. De acordo com a Polícia Militar, três criminosos queriam levar dinheiro do consultório, como a dentista não tinha nenhum valor, eles pegaram um galão de álcool e atearam fogo na vítima, que morreu na hora
Reprodução
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Gabrielle Figueiredo da Silva, de cinco anos, foi assassinada a facadas pela avó na casa onde morava em Vila Santa Clara, região sudeste de São Paulo, em julho de 2013. A costureira Maria Zildenice Figueiredo Lima foi presa em flagrante e disse que cometeu o crime para “acabar com o sofrimento” da criança. Segundo a avó, a menina estava sendo abusada sexualmente, mas os exames não comprovaram a versão da mulher
Reprodução/Rede Record
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Brayan Yanarico Capcha, de cinco anos, foi assassinado com um tiro na cabeça durante um assalto em São Mateus, zona leste de São Paulo, na madrugada do dia 28 junho de 2013. Um dos seis bandidos que invadiram a casa atirou contra a criança, que chorava por medo de morrer, após os pais afirmarem que não havia mais dinheiro no imóvel. Os criminosos recolheram entre R$ 3.000 e R$ 3.500 da família boliviana. Diego Rocha Freitas Campos, de 19 anos, apontado como autor do disparo, foi encontrado morto pela Polícia Civil
Reprodução/Rede Record
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Em agosto de 2013, o assassinato da família Pesseghini, também na zona norte da capital paulista, colocou uma criança em evidência. Só que, dessa vez, o filho do casal de policiais militares, Marcelo Pesseghini, de 13 anos, é o suspeito dos crimes. As mais de cem páginas de laudos recebidos pelo DHPP (Departamento de homicídios e de Proteção à Pessoa) a respeito da chacina de cinco pessoas de uma mesma família consolidaram a opinião dos investigadores de que Marcelo matou os pais e mais duas familiares antes de cometer suicídio. O inquérito ainda não foi concluído
Reprodução/ Rede Record
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Laisa Correia Xavier, de dez anos, desapareceu no dia 10 de outubro de 2013 em Guarulhos. Após 15 dias do sumiço, ela foi encontrada em uma estrada. O corpo estava em avançado estado de decomposição, decapitado, com as duas mãos e o pé esquerdo decepados e parcialmente queimado. A mãe, Antônia Pereira da Silva, reconheceu o cabelo da filha e o sutiã que a garota usava e acredita, pelo modo como o corpo foi encontrado, que Laisa pode ter sido vítima de magia negra
Arquivo Pessoal
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Um bebê de sete meses foi morto no dia 17 de outubro de 2013, na zona leste de São Paulo. A avó materna da criança também foi encontrada morta dentro de um quarto na casa da família, em Sapopemba. Os corpos foram achados com marcas de facadas e o principal suspeito do crime é o avô materno da criança, preso em flagrante no dia seguinte aos crimes
Reprodução/Rede Record
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O menino Joaquim Ponte Marques, de três anos, sumiu do quarto onde dormia no dia 5 de novembro de 2013 ano em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Cinco dias depois, o corpo dele foi encontrado boiando em um rio da região. A mãe, Natália Mingoni Ponte, e o padrasto, Guilherme Rayme Longo, foram presos por suspeita de terem cometido o crime. O casal será julgado por homicídio triplamente qualificado. O padrasto de Joaquim ainda vai responder por ocultação de cadáver
Joaquim Ponte Marques
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Em janeiro de 2012, Geralda Lúcia Ferraz Guabiraba foi encontrada morta com o rosto desfigurado e sem os olhos em um local conhecido como Pedra da Macumba, em Mairiporã, região metropolitana de São Paulo. A morte foi provocada por um ferimento no pescoço feito por um objeto cortante — uma faca cega ou um caco de vidro. O caso continua sem respostas
Reprodução/Rede Record
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Em maio de 2012, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, herdeiro da Yoki Alimentos, foi encontrado morto e esquartejado na Estrada dos Pires, numa região rural, em Cotia, na Grande São Paulo. O corpo foi encontrado, cerca de uma semana após o desaparecimento, cortado em pedaços e colocado em sacolas plásticas. A mulher do empresário, Elize Matsunaga, 30, confessou o crime e o esquartejamento no dia 6 de junho
Reprodução/ Rede Record
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Partes do corpo da adolescente Renata Silva Monteiro, de 15 anos, foram encontradas dentro de uma mala em Bragança Paulista, a 85 km de São Paulo, em maio de 2012. Segundo a polícia, Jéssica Thais e Marcelo Pires teriam cometido o crime para ficar com o filho de Renata, que tinha apenas 20 dias quando ela desapareceu. Na versão da polícia, os dois teriam tentado convencer a adolescente a entregar o bebê, como ela não teria aceitado, a dupla decidiu matá-la
Reprodução/ Rede Record
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Em setembro de 2012, o corpo da universitária Lore Santana Vaz, de 26 anos, foi encontrado dentro de um carro, abandonado. A jovem estava degolada e com alguns dentes arrancados. O suspeito de ser o mandante do crime é o ex-marido da vítima. Para polícia, o crime foi motivado pela cobrança de uma dívida
Reprodução/Rede Record
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Um dos casos mais emblemáticos de violência contra criança aconteceu em 2008, quando a menina Isabella Nardoni, de cinco anos, morreu depois de cair do 6º andar do edifício London, na zona norte de São Paulo. Em março de 2010, o júri condenou o pai da menina, Alexandre Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá, pela morte de Isabella. O casal foi considerado o responsável por asfixiar a criança e jogá-la pela janela do prédio
Werther Santana//Estadão Conteúdo
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Outro caso que entrou para o rol dos crimes bárbaros contra crianças foi o assassinato do menino Ives Ota, de oito anos, em 1997. Ele foi sequestrado por funcionários do seu pai e reconheceu um dos sequestradores. Ives foi morto com dois tiros no rosto. Dois dos criminosos eram policiais militares
Eduardo Enomoto/R7