Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Empregada doméstica confessa ter matado patroa que a flagrou com drogas

A suspeita está grávida de seis meses; corpo de professora foi encontrado por marido no quintal

São Paulo|fmellis

Publicidade
Uma empregada doméstica confessou ter assassinado a patroa dentro da casa onde trabalhava, em Andradina, no interior de São Paulo. A mulher afirmou à polícia que cometeu o crime após ser flagrada usando drogas Reportagem: Rede Record
Em uma gravação de voz obtida pela equipe de reportagem da TV Record, Andreza de Oliveira Cruz, de 36 anos, que está grávida de seis meses, revela que foi surpreendida pela patroa usando drogas em um quarto da casa
A professora Celia Regina Batista Amorim, de 57 anos, decidiu chamar a polícia. Na gravação, Andreza afirma ainda que a patroa pegou um martelo e a expulsou da casa. No áudio, ainda é possível ouvir a confissão da suspeita, que disse ter matado a vítima depois do flagra. Ela revelou ainda que quando se deu conta do que havia feito, decidiu simular um assalto
Depois disso, ela pegou cerca de R$ 8.000 de dentro de casacos no guarda-roupa. A mulher sabia que os patrões costumavam guardar dinheiro ali. Parte da quantia foi recuperada, mas o restante foi gasto pela suspeita
Durante patrulhamento, policiais militares foram abordados por um homem que passou as características de Andreza. O homem havia visto uma foto da mulher na televisão. A polícia foi ao local indicado, na zona rural da cidade, e conseguiu prender a suspeita
De acordo com o delegado Tadeu Coelho, responsável pelo caso, Andreza já tem passagem por outros crimes como roubo e homicídio e já havia sido presa. Para a polícia, Andreza disse que agiu sozinha. Depois do crime, ela foi a um ponto de drogas comprar mais entorpecentes
O corpo de Celia Regina Batista Amorim foi encontrado pelo marido, Flavio Amorim, no quintal da casa onde moram. Andreza foi encaminhada para a Cadeia Feminina de Lavínia

1 / 7

Uma empregada doméstica confessou ter assassinado a patroa dentro da casa onde trabalhava, em Andradina, no interior de São Paulo. A mulher afirmou à polícia que cometeu o crime após ser flagrada usando drogas Reportagem: Rede Record
Em uma gravação de voz obtida pela equipe de reportagem da TV Record, Andreza de Oliveira Cruz, de 36 anos, que está grávida de seis meses, revela que foi surpreendida pela patroa usando drogas em um quarto da casa
A professora Celia Regina Batista Amorim, de 57 anos, decidiu chamar a polícia. Na gravação, Andreza afirma ainda que a patroa pegou um martelo e a expulsou da casa. No áudio, ainda é possível ouvir a confissão da suspeita, que disse ter matado a vítima depois do flagra. Ela revelou ainda que quando se deu conta do que havia feito, decidiu simular um assalto
Depois disso, ela pegou cerca de R$ 8.000 de dentro de casacos no guarda-roupa. A mulher sabia que os patrões costumavam guardar dinheiro ali. Parte da quantia foi recuperada, mas o restante foi gasto pela suspeita
Durante patrulhamento, policiais militares foram abordados por um homem que passou as características de Andreza. O homem havia visto uma foto da mulher na televisão. A polícia foi ao local indicado, na zona rural da cidade, e conseguiu prender a suspeita
De acordo com o delegado Tadeu Coelho, responsável pelo caso, Andreza já tem passagem por outros crimes como roubo e homicídio e já havia sido presa. Para a polícia, Andreza disse que agiu sozinha. Depois do crime, ela foi a um ponto de drogas comprar mais entorpecentes
O corpo de Celia Regina Batista Amorim foi encontrado pelo marido, Flavio Amorim, no quintal da casa onde moram. Andreza foi encaminhada para a Cadeia Feminina de Lavínia

Uma empregada doméstica confessou ter assassinado a patroa dentro da casa onde trabalhava, em Andradina, no interior de São Paulo. A mulher afirmou à polícia que cometeu o crime após ser flagrada usando drogas Reportagem: Rede Record

  • mata patroa
  • andradina
  • usuário de drogas

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.