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Eu quero ele atrás das grades, diz irmã de mulher assassinada por esquecer aniversário do marido

Família espera justiça por crime cometido há cinco anos; suspeito ficou apenas dois meses preso

São Paulo|Do R7

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Um pedreiro matou a mulher a facadas porque ela não o parabenizou no dia de seu aniversário, na zona sul de São Paulo. O suspeito ficou dois meses presos e, atualmente, está em liberdade
Aldinéia Silva de Santana (foto) saiu do Estado da Bahia para morar em São Paulo e trabalhar como empregada doméstica. Pouco tempo depois, o pedreiro Wagner Leal também se mudou para a capital paulista. O casal teve um relacionamento de um ano e durante seis meses moraram juntos na zona sul
Com o tempo, o pedreiro (foto) se mostrou um homem extremamente ciumento. Segundo o homem, a empregada doméstica saiu de casa no dia de seu aniversário para ir trabalhar e não p parabenizou
Ao voltar para a casa do casal, o pedreiro estava nervoso e havia consumido drogas. Durante uma discussão, Leal estrangulou e matou a mulher a facadas. O corpo de Aldinéia foi encontrado na cama do casal
Após o crime, Leal fugiu para o Rio de Janeiro e, de lá, afirmou a um parente que havia assassinado a mulher. De acordo com a família da vítima, o pedreiro ficou uma semana fora de São Paulo
Quando o pedreiro desembarcou na rodoviária Tietê, na zona norte da capital paulista, ele ligou para a polícia e confessou o crime. Leal teria dito que, no dia de seu aniversário, a mulher não o parabenizou
De acordo com a irmã da vítima, o pedreiro ficou apenas dois meses preso. — A única coisa que eu quero é justiça. Eu quero ver ele atrás das grades
Leal responde ao crime em liberdade contra o homicídio ocorrido em 2010. O caso foi registrado no 34° Distrito Policial, na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo Experimente: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play

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Um pedreiro matou a mulher a facadas porque ela não o parabenizou no dia de seu aniversário, na zona sul de São Paulo. O suspeito ficou dois meses presos e, atualmente, está em liberdade
Aldinéia Silva de Santana (foto) saiu do Estado da Bahia para morar em São Paulo e trabalhar como empregada doméstica. Pouco tempo depois, o pedreiro Wagner Leal também se mudou para a capital paulista. O casal teve um relacionamento de um ano e durante seis meses moraram juntos na zona sul
Com o tempo, o pedreiro (foto) se mostrou um homem extremamente ciumento. Segundo o homem, a empregada doméstica saiu de casa no dia de seu aniversário para ir trabalhar e não p parabenizou
Ao voltar para a casa do casal, o pedreiro estava nervoso e havia consumido drogas. Durante uma discussão, Leal estrangulou e matou a mulher a facadas. O corpo de Aldinéia foi encontrado na cama do casal
Após o crime, Leal fugiu para o Rio de Janeiro e, de lá, afirmou a um parente que havia assassinado a mulher. De acordo com a família da vítima, o pedreiro ficou uma semana fora de São Paulo
Quando o pedreiro desembarcou na rodoviária Tietê, na zona norte da capital paulista, ele ligou para a polícia e confessou o crime. Leal teria dito que, no dia de seu aniversário, a mulher não o parabenizou
De acordo com a irmã da vítima, o pedreiro ficou apenas dois meses preso. — A única coisa que eu quero é justiça. Eu quero ver ele atrás das grades
Leal responde ao crime em liberdade contra o homicídio ocorrido em 2010. O caso foi registrado no 34° Distrito Policial, na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo Experimente: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play

Um pedreiro matou a mulher a facadas porque ela não o parabenizou no dia de seu aniversário, na zona sul de São Paulo. O suspeito ficou dois meses presos e, atualmente, está em liberdade

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