Em foto postada no Facebook, Marcelo Eduardo Bovo
Pesseghini aparece pequeno, ao lado da prima
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Dezenas de páginas foram criadas na rede social para falar sobre a chacina. Cinco pessoas da mesma família foram mortas, na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo. Entre elas, o garoto
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A principal linha de investigação da polícia aponta Marcelinho, de 13 anos, como o suspeito de ter matado os pais, o
sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini e a policial militar Andréia Regina Bovo
Pesseghini, a avó e a tia-avó, e depois cometer suicídio
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Em uma das comunidades no Facebook, que leva o nome do menino, várias imagens de Marcelinho foram publicadas. O responsável pelo grupo avisa: "Quem falar mal do Marcelo ou da família dele será banido desta página!"
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As fotos mostram um garoto alegre, carinhoso com os pais
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Ao lado do pai, Marcelinho afaga o cachorro da família
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Durante uma atividade escolar, ele parece se divertir
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Na imagem, o adolescente aparece dentro da sala de aula
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Nesta outra, Marcelinho conversa com colegas de escola
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O caso vem provocando debates na rede. A versão de que o menino é o suspeito de matar a família tem sido alvo de contestações de parte dos internautas
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As comunidades que defendem a inocência do menino são as que mais
ganharam apoio. Na principal delas, Não foi o Marcelo Eduardo Bovo
Pesseghini, quase 26 mil pessoas haviam curtido a página até a tarde desta terça-feira (20)
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Mais de 30 testemunhas foram ouvidas no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), entre familiares, colegas de classe, professores e pessoas ligadas ao menino. A polícia ainda aguarda os laudos do Instituto de Criminalística e do Instituto Médico Legal