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Imagens mostram convívio de menino suspeito de chacina com família e colegas de escola

Fotos revelam um Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini alegre e brincalhão

São Paulo|arabelo

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Em foto postada no Facebook, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini aparece pequeno, ao lado da prima
Dezenas de páginas foram criadas na rede social para falar sobre a chacina. Cinco pessoas da mesma família foram mortas, na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo. Entre elas, o garoto
A principal linha de investigação da polícia aponta Marcelinho, de 13 anos, como o suspeito de ter matado os pais, o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini e a policial militar Andréia Regina Bovo Pesseghini, a avó e a tia-avó, e depois cometer suicídio
Detalhes da vida do jovem começaram a ser divulgados e pareciam colaborar com a versão da polícia. Um deles é que Marcelo era fã de vídeo-games violentos e gostava de colecionar armas de brinquedo. Outro é que o menino tinha fibrose cística, uma doença degenerativa, e baixa expectativa de vida. A pneumologista Neiva Damaceno, que acompanhava o tratamento de fibrose cística, desde que Marcelo tinha um ano, afirmou, porém, que os medicamentos e a doença não causariam alterações no comportamento do garoto
Em fevereiro deste ano, um pedido de reabertura do caso foi negado pela Justiça. De acordo com a advogada Roselle Soglio, contratada pela família, há cerca de 30 dias ela entrou com dois recursos — especial e extraordinário— junto ao MP (Ministério Público) de São Paulo. Procurado, o MP informou que o processo é sigiloso
Ao lado do pai, Marcelinho afaga o cachorro da família
Durante uma atividade escolar, ele parece se divertir
Na imagem, o adolescente aparece dentro da sala de aula
Depois, durante os depoimentos, mais amigos de Marcelo disseram que o menino revelou o desejo de matar a família. Além disso, pelo menos três deles relataram à polícia que o estudante confessou o crime na manhã seguinte
Por outro lado, a família de Marcelo, que mora em Marília, vai insistir na reabertura do caso para provar a inocência do menino. A advogada Roselle Soglio entrou com recurso especial extraordinário para o caso ser analisado no STF (Supremo Tribunal Federal) e STJ (superior Tribunal de Justiça). A esperança é que, com a ajuda do Ministério Público Federal, o caso possa ser investigado pela Polícia Federal.
As comunidades que defendem a inocência do menino são as que mais ganharam apoio. Na principal delas, Não foi o Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, quase 26 mil pessoas haviam curtido a página até a tarde desta terça-feira (20)
Mais de 30 testemunhas foram ouvidas no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), entre familiares, colegas de classe, professores e pessoas ligadas ao menino. A polícia ainda aguarda os laudos do Instituto de Criminalística e do Instituto Médico Legal

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Em foto postada no Facebook, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini aparece pequeno, ao lado da prima
Dezenas de páginas foram criadas na rede social para falar sobre a chacina. Cinco pessoas da mesma família foram mortas, na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo. Entre elas, o garoto
A principal linha de investigação da polícia aponta Marcelinho, de 13 anos, como o suspeito de ter matado os pais, o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini e a policial militar Andréia Regina Bovo Pesseghini, a avó e a tia-avó, e depois cometer suicídio
Detalhes da vida do jovem começaram a ser divulgados e pareciam colaborar com a versão da polícia. Um deles é que Marcelo era fã de vídeo-games violentos e gostava de colecionar armas de brinquedo. Outro é que o menino tinha fibrose cística, uma doença degenerativa, e baixa expectativa de vida. A pneumologista Neiva Damaceno, que acompanhava o tratamento de fibrose cística, desde que Marcelo tinha um ano, afirmou, porém, que os medicamentos e a doença não causariam alterações no comportamento do garoto
Em fevereiro deste ano, um pedido de reabertura do caso foi negado pela Justiça. De acordo com a advogada Roselle Soglio, contratada pela família, há cerca de 30 dias ela entrou com dois recursos — especial e extraordinário— junto ao MP (Ministério Público) de São Paulo. Procurado, o MP informou que o processo é sigiloso
Ao lado do pai, Marcelinho afaga o cachorro da família
Durante uma atividade escolar, ele parece se divertir
Na imagem, o adolescente aparece dentro da sala de aula
Depois, durante os depoimentos, mais amigos de Marcelo disseram que o menino revelou o desejo de matar a família. Além disso, pelo menos três deles relataram à polícia que o estudante confessou o crime na manhã seguinte
Por outro lado, a família de Marcelo, que mora em Marília, vai insistir na reabertura do caso para provar a inocência do menino. A advogada Roselle Soglio entrou com recurso especial extraordinário para o caso ser analisado no STF (Supremo Tribunal Federal) e STJ (superior Tribunal de Justiça). A esperança é que, com a ajuda do Ministério Público Federal, o caso possa ser investigado pela Polícia Federal.
As comunidades que defendem a inocência do menino são as que mais ganharam apoio. Na principal delas, Não foi o Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, quase 26 mil pessoas haviam curtido a página até a tarde desta terça-feira (20)
Mais de 30 testemunhas foram ouvidas no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), entre familiares, colegas de classe, professores e pessoas ligadas ao menino. A polícia ainda aguarda os laudos do Instituto de Criminalística e do Instituto Médico Legal

Em foto postada no Facebook, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini aparece pequeno, ao lado da prima

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