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Manifestantes cercaram na noite desta segunda-feira (17) o Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo. Um grupo tentou forçar o portão de entrada. Parte dos manifestantes se mantém disposta a entrar na sede do governo. "O Palácio é nosso, vamos entrar lá", gritam. Ao menos 20 policiais formaram uma fila atrás de cada um dos dois portões. Nos últimos minutos, bases comunitárias e viaturas chegaram ao local
JF Diorio/EstadãoConteúdo
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Mais de 100 mil manifestantes contra o aumento das
passagens de ônibus, trens e metrô na cidade foram às ruas e, durante cinco horas, o protesto foi completamente pacífico, com moradores e motoristas colocando lençóis e toalhas brancos nas janelas para mostrar apoio ao movimento. Depois das 22h30, a tensão aumentou quando manifestantes tentaram invadir o Palácio dos Bandeirantes
Márcio Fernandes/AE
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Motorista de ônibus exibe cartaz com a frase "Verás que o filho teu não foge à luta", em alusão ao hino nacional brasileiro. A frase original ("verás que um filho teu não foge à luta") foi o assunto mais comentado no Twitter ao redor do mundo
Felipe Albertoni/R7
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Manifestantes contra o aumento das
passagens de ônibus, trens e metrô na cidade tomam conta da avenida Faria Lima, zona oeste de São Paulo
Jf Diorio/Estadão Conteúdo
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Manifestantes fecharam diversas vias da cidade, inclusive a avenida Rebouças, na zona oeste de SP
Tiago Queiroz/AE
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A ponte Octávio Frias de Oliveira, conhecida como ponte Estaiada, também foi ocupada por manifestantes
Diego Ribas/R7
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Idosa de 82 anos segura cartaz com a frase "Não vim brincar, vim manifestar"
Tiago Queiroz/AE
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No início da noite, a manifestação chegou à avenida Paulista. Os dois sentidos da avenida foram interditados!
Reprodução/Record
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A internauta do R7 Laís Souto Barbosa mandou esta foto da manifestação em São Paulo
Lais Souto Barbosa/Divulgação
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Diversos itinerários de ônibus da capital foram alterados em razão do protesto. Confira aqui!
Diogo Moreira/AE
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Imagens aéreas mostram a dimensão do protesto contra o aumento das tarifas do transporte público em SP
Reprodução/Record
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Dando sequência ao protesto, a marginal Pinheiros foi fechada pelos manifestantes
Reprodução/Record
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Manifestantes caminham pela marginal Pinheiros completamente interditada
Tiago Queiroz/AE
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Trânsito parou em todas as regiões da cidade por onde o protesto passou. Veja aqui!
Daia Oliver/R7
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Motorista de ônibus pendura pano branco no veículo como forma de mostrar que apoia o movimento
Daia Oliver/R7
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Manifestante segura cartaz com uma das frases que viraram hit nas redes sociais
Felipe Albertoni/R7
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Cadeirante segura cartaz contra a PEC 37, projeto de lei que pretende tirar o poder de investigação
criminal dos Ministérios Públicos Estaduais e Federal
Felipe Albertoni/R7
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Manifestantes se concentraram na região do largo da Batata, no bairro de
Pinheiros, em São Paulo, para o quinto protesto contra o aumento das
passagens de ônibus, trens e metrô na cidade
Eduardo Enomoto/R7
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Os manifestantes bloquearam o trânsito de ônibus e carros em diversas ruas da região
Eduardo Enomoto/R7
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O número de manifestantes foi crescendo com o passar do tempo e, segundo a Polícia Militar, mais de 60 mil pessoas foram confirmadas
Eduardo Enomoto/R7
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Manifestante segura cartaz com a frase "Não adianta atirar! Ideias são à prova de balas!" em referência à reação da PM aos protestos anteriores
Marco Ambrósio/AE
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Manifestante segura cartaz com uma das expressões que viraram símbolo das manifestações
Gabriela Biló/AE
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Moradores de prédios na região do largo da Batata penduram toalhas e lençóis brancos para demonstrar apoio ao protesto
Eduardo Enomoto/R7
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Moradora de um dos prédios da região acompanha a movimentação dos manifestantes da sacada de casa
Eduardo Enomoto/R7
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Manifestante segura cartaz com frase de impacto contra a reação da PM nos últimos protestos realizados
Eduardo Enomoto/R7
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O chef de cozinha também foi flagrado pela reportagem do R7 participando das manifestações
Ana Ignacio/R7
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O empresário Oscar Marone também acompanhou o movimento dos manifestantes
Eduardo Enomoto/R7
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Manifestante segura flores como um sinal de paz contra qualquer reação violenta
Gabriela Biló/AE
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Manifestante pintado com as cores da bandeira do Brasil abre os braços no início do protesto
Daia Oliver/R7
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Policiais acompanham a manifestação no largo da Batata encostados em um muro de proteção de uma construção
Eduardo Enomoto/R7
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Faixas e cartazes coloridos se destacam no meio da multidão de manifestantes
Renato S. Cerqueira/AE
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Pouco antes das 17h, horário marcado para início do protesto, muitas pessoas já se concentravam no local
Euclides Oltramari Jr/AE
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Policiais militares também se concentram na região do largo da Batata. Por volta das 17h, cerca de 5 mil pessoas já estavam no local marcado para o início da manifestação
Euclides Oltramari Jr/AE
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Faixa faz referência aos casos de truculência policial que ocorreram na quinta-feira (13)
Eduardo Enomoto/R7
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População que não foi às ruas apoiou os protestos das janelas das casas e apartamentos, principalmente estendendo panos brancos sobre as faixadas
Eduardo Enomoto/R7
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Pessoas que ficaram até mais tarde no trabalho puderam ver, das janelas, a passagem dos manifestantes
Eduardo Enomoto/R7
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Homem usa nariz de palhaço em forma de protesto
Eduardo Enomoto/R7
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Manifestantes cobraram, também, o direito à liberdade de expressão garantido pela Constituição vigente no Brasil
Eduardo Enomoto/R7
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Flor e vela na mão de manifestante simbolizam paz, que era o desejo do movimento, e luto, pelos inúmeros problemas que prejudicam o País, respectivamente
Eduardo Enomoto/R7
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Manifestante mostra faixa com frase que deu o tom ao protesto desta segunda-feira (17)
Eduardo Enomoto/R7
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O combate firme à corrupção no Brasil é uma das principais reivindicações dos manifestantes
Eduardo Enomoto/R7
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O sentimento de que o "Brasil acordou" tomou conta da população nas ruas de São Paulo, já que muitas capitais tiveram protestos nesta segunda (17)
Eduardo Enomoto/R7
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Manifestantes mostram cartazes com dizeres que dão a entender que os protestos não vão acabar tão cedo
Eduardo Enomoto/R7
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Homem exibe papel com frase que aponta o movimento como um caminho sem volta, que evitará a volta do País "ao normal"
Eduardo Enomoto/R7