Depois de mais um ato contra o aumento da tarifa do transporte público, que aconteceu nesta terça-feira (12), na avenida Paulista, manifestantes usaram as redes sociais para denunciar a ação violenta da PM (Polícia Militar). Várias pessoas ficaram feridas e culparam as autoridades, dizendo que foram atingidos por policiais
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Depois da repressão que aconteceu ontem, o MPL (Movimento Passe Livre) já marcou um novo ato, para a próxima quinta-feira (14), às 17h, no Largo da Batata e no Theatro Municipal
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Segundo relatos que estão nas redes sociais, manifestantes
foram feridos por balas de borracha e estilhaços das bombas de gás
lacrimogênio. Entre eles, está este estudante de arquitetura, de 19 anos. Ele teve
uma fratura exposta na mão, com fraturas em vários pontos. Ele foi encaminhado
ao hospital e operado
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A
foto que mostra a mão de um jovem ferido por estilhaços de bomba está
circulando nas redes sociais para mostrar que as armas não letais da polícia
podem causar ferimentos graves
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Esta jovem precisou ser atendida em plena avenida Paulista depois de se ferir em vários pontos do corpo por conta das bombas atiradas pela polícia de São Paulo
Luis Jordain/R7
Este manifestante ficou ferido após ação da PM. Eber Veloso Carlos, que é metroviário, disse ter sido agredido por um PM com um cassetete
Estadão Conteúdo
Este jovem aparece em vídeo que conta como perdeu os dentes depois de uma ação de policiais da Rocam (Ronda Ostensiva Com
Apoio de Motocicletas). Ele relatou que, no começo da manifestação, perto do cemitério da Consolação, os policiais chegaram já agredindo as pessoas e que uma garota caiu no chão. Ele disse que voltou para ajudar, mas já levou uma pancada certeira dos policiais
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Segundo
o secretário de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, as denúncias feitas de abusos
dos PMs serão apuradas. Além disso, a SSP (Secretaria de Estado
da Segurança Pública) convidou as lideranças dos movimentos
a se reunirem para acertarem o traçado e o rumo da manifestação, mas nenhum
representante compareceu, porém, os líderes foram avisados sobre o traçado
Ainda
de acordo com o secretário, os manifestantes não seguiram a direção do que foi
proposto no traçado. A confusão teria começado porque as manifestações foram
por caminhos não previstos. Pelo menos oito pessoas foram detidas pela PM em
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