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Morte misteriosa: mulher é encontrada em chamas à beira da estrada no interior de SP

Vítima havia começado a se prostituir para sustentar os filhos; crime pode ter sido passional

São Paulo|Do R7

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Uma mulher morreu carbonizada nas margens de uma estrada vicinal que liga os municípios de Oriente e Avencas, região de Marília, no interior de São Paulo. A polícia investiga se a vítima foi assassinada por dívida de drogas ou por ciúmes
Um fazendeiro avistou um sinal de fumaça perto do mato e se assustou achando que era o pasto pegando fogo. Ele decidiu pegar a caminhonete e dar uma olhada. Quando chegou na estrada, viu o corpo da mulher ainda em chamas
O homem chamou o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar. O local fica distante cerca de 20 km da cidade. Quando o resgate chegou, Ana Yara Silva Moraes, de 33 anos, já estava morta
A vítima vestia apenas um top e um short quando foi encontrada. A polícia acredita que a mulher foi assassinada em outro local e levada para a beira da estrada. O assassino teria ateado fogo no corpo para dificultar na identificação
Segundo a família, Ana voltou a usar crack há três meses. Para sustentar o vício, ela começou a se prostituir. De acordo com Cristiane Siqueira, ex-advogada de Ana, a mulher havia sido presa uma vez por roubar comida em um supermercado. Na época, ela foi inocentada
Ainda segundo Cristiane, Ana cuidava bem dos filhos, mas, ultimamente, estava muito envolvida no mundo das drogas. — Ela fazia algumas faxinas, chegou a fazer um trabalho temporário de varrição de rua. E, como ela tinha dificuldade justamente por ter este perfil, ela começou a se prostituir para conseguir manter as crianças
Assim que o crime aconteceu, houve suspeitas sobre o marido de Ana, que está preso em Balbinos, acusado de tráfico de drogas. Os dois tinham um bom relacionamento. Mesmo com o marido preso, Ana ia visitá-lo a cada 15 dias. Na casa de Ana, foram encontradas diversas cartas do marido
A família acredita que Ana pode ter sido morta por dívidas de drogas. Porém, como fazia programas, uma testemunha levantou uma segunda hipótese: a de crime passional
Uma conhecida da vítima, que não quis ser identificada, afirmou que havia um cliente de Ana muito possessivo, que não gostava de vê-la com outros homens
O corpo da mulher só foi identificado porque o celular não queimou totalmente. O chip do aparelho foi extraído e pode conter os dados das últimas ligações da vítima Experimente: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play

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Uma mulher morreu carbonizada nas margens de uma estrada vicinal que liga os municípios de Oriente e Avencas, região de Marília, no interior de São Paulo. A polícia investiga se a vítima foi assassinada por dívida de drogas ou por ciúmes
Um fazendeiro avistou um sinal de fumaça perto do mato e se assustou achando que era o pasto pegando fogo. Ele decidiu pegar a caminhonete e dar uma olhada. Quando chegou na estrada, viu o corpo da mulher ainda em chamas
O homem chamou o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar. O local fica distante cerca de 20 km da cidade. Quando o resgate chegou, Ana Yara Silva Moraes, de 33 anos, já estava morta
A vítima vestia apenas um top e um short quando foi encontrada. A polícia acredita que a mulher foi assassinada em outro local e levada para a beira da estrada. O assassino teria ateado fogo no corpo para dificultar na identificação
Segundo a família, Ana voltou a usar crack há três meses. Para sustentar o vício, ela começou a se prostituir. De acordo com Cristiane Siqueira, ex-advogada de Ana, a mulher havia sido presa uma vez por roubar comida em um supermercado. Na época, ela foi inocentada
Ainda segundo Cristiane, Ana cuidava bem dos filhos, mas, ultimamente, estava muito envolvida no mundo das drogas. — Ela fazia algumas faxinas, chegou a fazer um trabalho temporário de varrição de rua. E, como ela tinha dificuldade justamente por ter este perfil, ela começou a se prostituir para conseguir manter as crianças
Assim que o crime aconteceu, houve suspeitas sobre o marido de Ana, que está preso em Balbinos, acusado de tráfico de drogas. Os dois tinham um bom relacionamento. Mesmo com o marido preso, Ana ia visitá-lo a cada 15 dias. Na casa de Ana, foram encontradas diversas cartas do marido
A família acredita que Ana pode ter sido morta por dívidas de drogas. Porém, como fazia programas, uma testemunha levantou uma segunda hipótese: a de crime passional
Uma conhecida da vítima, que não quis ser identificada, afirmou que havia um cliente de Ana muito possessivo, que não gostava de vê-la com outros homens
O corpo da mulher só foi identificado porque o celular não queimou totalmente. O chip do aparelho foi extraído e pode conter os dados das últimas ligações da vítima Experimente: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play

Uma mulher morreu carbonizada nas margens de uma estrada vicinal que liga os municípios de Oriente e Avencas, região de Marília, no interior de São Paulo. A polícia investiga se a vítima foi assassinada por dívida de drogas ou por ciúmes

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