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São Paulo lança primeira frota de ônibus com tecnologia antiviral

Bancos, balaústres e catracas receberam um tecido que promete reduzir 99% a contaminação cruzada. A tecnologia elimina vírus em 30 segundos

São Paulo|Do R7

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O governo de São Paulo apresentou os doze primeiros ônibus antivirais, de um total 120, que passam a integrar a frota intermunicipal gerenciada pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), nesta quarta-feira (28) 
Foram revestidos bancos, apoios e catracas, com tecido antibacteriano e antiviral. O tecido também age contra micro-organismos envelopados, como os vírus influenza, herpes e os coronavírus
Os primeiros coletivos a receberem o acabamento antiviral pertencem à Viação Osasco, que circulam na região metropolitana de São Paulo. Confirmada, também, a adaptação com os tecidos em outros 200 veículos.
A Unicamp e o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) realizaram testes de resistência física do tecido e sua eficácia na ação antiviral
Segundo o governo, o novo método promete reduzir em 99,99% o risco de contaminações cruzadas - quando um infectado encosta em uma superfície e, em seguida, outra pessoa toca na mesma área
O aditivo antiviral aplicado nos fios dos tecidos é produzido com nanotecnologia capaz de romper a camada de gordura do vírus, impedindo que ele se fixe na superfície. Os aditivos conseguem tornar inativo o Sars-Cov-2, responsável pela Covid-19, a partir de 30 segundos de contato

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O governo de São Paulo apresentou os doze primeiros ônibus antivirais, de um total 120, que passam a integrar a frota intermunicipal gerenciada pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), nesta quarta-feira (28) 
Foram revestidos bancos, apoios e catracas, com tecido antibacteriano e antiviral. O tecido também age contra micro-organismos envelopados, como os vírus influenza, herpes e os coronavírus
Os primeiros coletivos a receberem o acabamento antiviral pertencem à Viação Osasco, que circulam na região metropolitana de São Paulo. Confirmada, também, a adaptação com os tecidos em outros 200 veículos.
A Unicamp e o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) realizaram testes de resistência física do tecido e sua eficácia na ação antiviral
Segundo o governo, o novo método promete reduzir em 99,99% o risco de contaminações cruzadas - quando um infectado encosta em uma superfície e, em seguida, outra pessoa toca na mesma área
O aditivo antiviral aplicado nos fios dos tecidos é produzido com nanotecnologia capaz de romper a camada de gordura do vírus, impedindo que ele se fixe na superfície. Os aditivos conseguem tornar inativo o Sars-Cov-2, responsável pela Covid-19, a partir de 30 segundos de contato

O governo de São Paulo apresentou os doze primeiros ônibus antivirais, de um total 120, que passam a integrar a frota intermunicipal gerenciada pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), nesta quarta-feira (28) 

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