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Tensão marca julgamento de Carla Cepollina. Veja os principais momentos

Por falta de provas, júri inocentou advogada e ex-namorada do coronel Ubiratan

São Paulo|Do R7

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A advogada Carla Cepollina foi julgada pela morte do coronel Ubiratan Guimarães no Fórum da Barra Funda, na zona oeste da capital paulista. Marcado por tensão e desentendimentos, o júri começou na segunda-feira (5) e terminou na quarta-feira (7)
No primeiro dia do júri, durante depoimento do delegado Marco Antônio Olivato, segunda testemunha, Carla se manifestou e foi retirada do plenário. A reação da ré aconteceu quando Liliana Prinzivalli, mãe e advogada dela, questionou a testemunha sobre uma suposta chantagem. Cepollina se exaltou quando o delegado negou a história
Liliana também foi advertida pelo juiz. Após apresentar elementos que não estavam nos autos, o que é proibido, a advogada chegou a ficar temporariamente proibida de fazer perguntas para a testemunha. Liliana, então, se retratou e o juiz resolveu "dar um voto de confiança" para a advogada e permitiu que ela voltasse a fazer perguntas no plenário
Carla foi ouvida na terça-feira, durante o segundo dia do julgamento. Ela contou passagens do namoro de cerca de dois anos que manteve com Ubiratan. Irritada, chegou a pedir que o promotor João Carlos Calsavara (foto) a chamasse de doutora, dizendo ser tão formada quanto ele
No terceiro dia do julgamento, houve o debate entre acusação e defesa. Ainda durante a argumentação do assistente da promotoria, Vicente Cascione, os dois filhos de Ubiratan foram retirados do plenário. O juiz tomou a decisão depois que eles se levantaram, a pedido do advogado
Cepollina foi considerada inocente pelo júri, por falta de provas e negativa de autoria. A decisão foi recebida com consternação pelos filhos do coronel Ubiratan, que choraram após receberem a notícia. Para o promotor João Calsavara, o resultado do julgamento revelou que o júri viu Ubiratan como réu, e não Cepollina

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A advogada Carla Cepollina foi julgada pela morte do coronel Ubiratan Guimarães no Fórum da Barra Funda, na zona oeste da capital paulista. Marcado por tensão e desentendimentos, o júri começou na segunda-feira (5) e terminou na quarta-feira (7)
No primeiro dia do júri, durante depoimento do delegado Marco Antônio Olivato, segunda testemunha, Carla se manifestou e foi retirada do plenário. A reação da ré aconteceu quando Liliana Prinzivalli, mãe e advogada dela, questionou a testemunha sobre uma suposta chantagem. Cepollina se exaltou quando o delegado negou a história
Liliana também foi advertida pelo juiz. Após apresentar elementos que não estavam nos autos, o que é proibido, a advogada chegou a ficar temporariamente proibida de fazer perguntas para a testemunha. Liliana, então, se retratou e o juiz resolveu "dar um voto de confiança" para a advogada e permitiu que ela voltasse a fazer perguntas no plenário
Carla foi ouvida na terça-feira, durante o segundo dia do julgamento. Ela contou passagens do namoro de cerca de dois anos que manteve com Ubiratan. Irritada, chegou a pedir que o promotor João Carlos Calsavara (foto) a chamasse de doutora, dizendo ser tão formada quanto ele
No terceiro dia do julgamento, houve o debate entre acusação e defesa. Ainda durante a argumentação do assistente da promotoria, Vicente Cascione, os dois filhos de Ubiratan foram retirados do plenário. O juiz tomou a decisão depois que eles se levantaram, a pedido do advogado
Cepollina foi considerada inocente pelo júri, por falta de provas e negativa de autoria. A decisão foi recebida com consternação pelos filhos do coronel Ubiratan, que choraram após receberem a notícia. Para o promotor João Calsavara, o resultado do julgamento revelou que o júri viu Ubiratan como réu, e não Cepollina

A advogada Carla Cepollina foi julgada pela morte do coronel Ubiratan Guimarães no Fórum da Barra Funda, na zona oeste da capital paulista. Marcado por tensão e desentendimentos, o júri começou na segunda-feira (5) e terminou na quarta-feira (7)

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