Uma travesti foi encontrada morto em Bragança Paulista, interior de São Paulo. O corpo foi
encontrado jogado no meio de entulho em uma estrada vicinal enrolado em um
cobertor, em Bragança Paulista. Um saco plástico enrolado no pescoço dava indícios de que ela havia
sido sufocada. A Polícia aponta como principal suspeita outra travesti
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Camila, que nasceu com o nome Carlos, era cabeleireira e tinha o sonho de ter a casa própria e montar o salão, junto com a mãe. Para reforçar a renda, ela se prostituía à noite
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Dona Laura, tinha medo de que alguém confundisse a filha travesti com uma mulher e a acabasse fazendo mal. —Eu sempre dizia para
ela. Camila você está contando quem realmente é?
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No dia do crime,
Camila saiu com uma amiga para um ensaio de uma escola de samba da qual fazia
parte. Entretanto, ela não chegou a ir ao local. A polícia não descarta
nenhuma possibilidade. Dois nomes
de travestis suspeitos do crime surgiram: Renatinha e Jessica. As duas tinham
discutido com a vítima dias antes do crime e feito ameaças. O motivo era a disputa por ponto de prostituição. Renatinha chegou a
ficar 60 dias presa, mas acabou liberada por falta de provas
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Já o travesti Jessica (ou Jefferson
Rogério), está com a prisão decretada e está foragido. Ele já
responde por uma tentativa de homicídio contra outro travesti
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Agora, a mãe de Camila só deseja saber quem matou a sua filha. — Eu queria tanto olhar na cara da pessoa e perguntar o motivo dela fazer isso com a minha Camila. Era por que ela era bonita? Eu quero a resposta.