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Veja 17 baladas que fecharam, mas deixaram saudade em São Paulo

Casas como Over Night, Vegas Club e Studio SP fizeram a cabeça dos baladeiros da capital

São Paulo|Do R7

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Vegas Club A balada fechou as portas em 2012, mas durante seu funcionamento a casa abrigou muitos baladeiros fãs de rock e música eletrônica. Deixou saudades, principalmente para aqueles que saiam para a balada como se não houvesse amanhã Foto: Bia Ferrer/ Estúdio Retrato
Clube Berlin No meio da Barra Funda, na zona oeste de SP, o lugar era uma mistura de bar, balada e galeria de arte. A aposta era em sons com jazz, funk e groove. Deixou muito baladeiro hype órfão com o seu fechamento
Rock Brasil - Moema Point da galera do surf e do reggae, a balada atraia um público jovem, mas não adolescente. Aconteciam shows de rock nacional e os privilegiados pelo Marley se deliciavam com bebidas como os licores bananinha e canelinha
Lov.E Muita música eletrônica de qualidade soava na pista de uma das baladas mais consolidadas do circuito. Era o reduto de semana dos baladeiros que também não dispensavam uma rave. A casa também ficou conhecida por promover bailes funks pra lá de bem frequentados
Over Night A casa reabriu na Vila Olímpia, mas deixou saudades naqueles que frequentavam a balada quando ela estava na Mooca. O local foi um dos grandes expoentes da cena do "poperô" paulistano. Quem quisesse arriscar uns passinhos era lá o lugar. As festas temáticas, como a Noite da Porca e do Parafuso, também faziam sucesso
Moinho Santo Antônio O Moinho era o point das "paty" e dos boy" da Mooca e região. O line up era cheio de música pop. Muita gente deu o primeiro beijo nos trenzinhos que os meninos faziam para paquerar as garotas com seus cabelos "Mc Donald", brincos do ursinho Pooh e bolsa de bichinho de pelúcia, sem se esquecer dos sapatos Bamba "cabeção". Gatinhos de Samelo e polo pipocavam pelo salão. A balada recebeu um dos eventos mais comentados da década de 1990, o show da Shakira, que é tipo o gol do Pelé na Javari. Se todo mundo que disse que foi tivesse realmente ido, o show teria que ter sido no estádio do Morumbi
Netão Os "morcegos" da Augusta batiam cartão na balada aberta. A possibilidade de entrar e ouvir muito rock de qualidade, poder sair quando quisesse e voltar era um dos "plus". Deixou saudades na galerinha descolada
Resumo da Ópera Dentro do shopping Eldorado, a balada era sucesso entre os adolescentes da região e também que moravam pelos kms da Raposo Tavares. Era uma espécie de Moinho Santo Antônio da zona oeste
Studio SP Ai, aí. Quantos shows bacanas aconteceram naquele palco na rua Augusta. Destaque para as noites em que bandas novas se apresentavam de graça antes da balada começar oficialmente. Shows energéticos como da Miranda Kassin deixavam os baladeiros loucos
CB Bar Estilo. Essa palavra resume a balada que ficava na Barra Funda, zona oeste de SP. Rock a Billy, rock, shows e bebidas de qualidade com uma galera "modernosa"
Club K Outra balada povoada por adolescentes em pleno fervor dos hormônios. Muita música pop para alegrar a molecada
Clube Glória Quem gostava de black music frequentou bastante a balada às quintas-feiras, na festa Black Tape, uma referência do hip hop na noite da capital paulista
Dolce A balada surgiu da união de outras duas na Vila Olímpia. As noites de quinta e sexta eram a as mais animadas. O perfil "playboy" e "patricinha" dominavam. Nas caixas de som, muito, mais muito pop mesmo
Euro Club O maravilhoso dessa balada era que, antes de começar a night, rolava um striptease (parcial). Era homens de um lado e mulheres do outro. Quando a porta se abria para juntar a galera parecia uma boiada. Sabe como é, "xovens"
Fabbrica 5 Uma antiga fábrica de lenços foi transformada em balada. As matinês eram regadas a música pop e adolescentes, principalmente da zona leste
Klatu Barada Nikto Psytrance, muito psytrance. As festas de quinta-feira não tinham fim. A balada acontecia no Club Hole, uma espécie de porão de uma galeria na rua Augusta. Quem gostava de ir à raves acabava se encontrando por lá
Krypton Fila para entrar. Essa era a marca da balada. Mas a fila rolava porque era muito legal a balada. Todo mundo queria ir. Quem curtia sair para beijar muito, podia passar por uma espécie de corredor polonês, de onde era impossível sair "zerado"

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Vegas Club A balada fechou as portas em 2012, mas durante seu funcionamento a casa abrigou muitos baladeiros fãs de rock e música eletrônica. Deixou saudades, principalmente para aqueles que saiam para a balada como se não houvesse amanhã Foto: Bia Ferrer/ Estúdio Retrato
Clube Berlin No meio da Barra Funda, na zona oeste de SP, o lugar era uma mistura de bar, balada e galeria de arte. A aposta era em sons com jazz, funk e groove. Deixou muito baladeiro hype órfão com o seu fechamento
Rock Brasil - Moema Point da galera do surf e do reggae, a balada atraia um público jovem, mas não adolescente. Aconteciam shows de rock nacional e os privilegiados pelo Marley se deliciavam com bebidas como os licores bananinha e canelinha
Lov.E Muita música eletrônica de qualidade soava na pista de uma das baladas mais consolidadas do circuito. Era o reduto de semana dos baladeiros que também não dispensavam uma rave. A casa também ficou conhecida por promover bailes funks pra lá de bem frequentados
Over Night A casa reabriu na Vila Olímpia, mas deixou saudades naqueles que frequentavam a balada quando ela estava na Mooca. O local foi um dos grandes expoentes da cena do "poperô" paulistano. Quem quisesse arriscar uns passinhos era lá o lugar. As festas temáticas, como a Noite da Porca e do Parafuso, também faziam sucesso
Moinho Santo Antônio O Moinho era o point das "paty" e dos boy" da Mooca e região. O line up era cheio de música pop. Muita gente deu o primeiro beijo nos trenzinhos que os meninos faziam para paquerar as garotas com seus cabelos "Mc Donald", brincos do ursinho Pooh e bolsa de bichinho de pelúcia, sem se esquecer dos sapatos Bamba "cabeção". Gatinhos de Samelo e polo pipocavam pelo salão. A balada recebeu um dos eventos mais comentados da década de 1990, o show da Shakira, que é tipo o gol do Pelé na Javari. Se todo mundo que disse que foi tivesse realmente ido, o show teria que ter sido no estádio do Morumbi
Netão Os "morcegos" da Augusta batiam cartão na balada aberta. A possibilidade de entrar e ouvir muito rock de qualidade, poder sair quando quisesse e voltar era um dos "plus". Deixou saudades na galerinha descolada
Resumo da Ópera Dentro do shopping Eldorado, a balada era sucesso entre os adolescentes da região e também que moravam pelos kms da Raposo Tavares. Era uma espécie de Moinho Santo Antônio da zona oeste
Studio SP Ai, aí. Quantos shows bacanas aconteceram naquele palco na rua Augusta. Destaque para as noites em que bandas novas se apresentavam de graça antes da balada começar oficialmente. Shows energéticos como da Miranda Kassin deixavam os baladeiros loucos
CB Bar Estilo. Essa palavra resume a balada que ficava na Barra Funda, zona oeste de SP. Rock a Billy, rock, shows e bebidas de qualidade com uma galera "modernosa"
Club K Outra balada povoada por adolescentes em pleno fervor dos hormônios. Muita música pop para alegrar a molecada
Clube Glória Quem gostava de black music frequentou bastante a balada às quintas-feiras, na festa Black Tape, uma referência do hip hop na noite da capital paulista
Dolce A balada surgiu da união de outras duas na Vila Olímpia. As noites de quinta e sexta eram a as mais animadas. O perfil "playboy" e "patricinha" dominavam. Nas caixas de som, muito, mais muito pop mesmo
Euro Club O maravilhoso dessa balada era que, antes de começar a night, rolava um striptease (parcial). Era homens de um lado e mulheres do outro. Quando a porta se abria para juntar a galera parecia uma boiada. Sabe como é, "xovens"
Fabbrica 5 Uma antiga fábrica de lenços foi transformada em balada. As matinês eram regadas a música pop e adolescentes, principalmente da zona leste
Klatu Barada Nikto Psytrance, muito psytrance. As festas de quinta-feira não tinham fim. A balada acontecia no Club Hole, uma espécie de porão de uma galeria na rua Augusta. Quem gostava de ir à raves acabava se encontrando por lá
Krypton Fila para entrar. Essa era a marca da balada. Mas a fila rolava porque era muito legal a balada. Todo mundo queria ir. Quem curtia sair para beijar muito, podia passar por uma espécie de corredor polonês, de onde era impossível sair "zerado"

Vegas Club A balada fechou as portas em 2012, mas durante seu funcionamento a casa abrigou muitos baladeiros fãs de rock e música eletrônica. Deixou saudades, principalmente para aqueles que saiam para a balada como se não houvesse amanhã Foto: Bia Ferrer/ Estúdio Retrato

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