Moradora de Taboão da Serra, na Região Metropolitana de São Paulo, a auxiliar administrativo Karina Segatto, 25 anos, acorda às 4h e sai de casa às 5h para trabalhar no Hospital das Clínicas, região central da capital paulista. Antes, deixa o filho Breno, 7 anos, na escola, na avenida Paulista
Daia Oliver/R7
Com o céu ainda escuro, ela e o menino caminham por cerca de dez minutos até o ponto de ônibus
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Antes das 6h, não há mais assentos disponíveis. Muitos passageiros viajam de Taboão da Serra até São Paulo de pé
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Para aproveitar melhor o tempo de viagem, Karina costuma ler durante o trajeto
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Breno não resiste à rotina extenuante e sempre dorme embalado pelo sacolejo do ônibus
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Algumas vezes, a auxiliar e o filho precisam esperar até o colégio onde Breno estuda abrir
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Após deixar o filho na escola, Karina vai para a estação Brigadeiro, do Metrô. Ela segue até a estação Clínicas
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A auxiliar costuma chegar ao trabalho às 7h20. De acordo com ela, a volta para casa é sempre mais difícil:
— As pessoas estão mais cansadas e não estão nem aí. Saem atropelando. Rezo para não ter contratempo e atrasar a viagem