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Justiça marca depoimento de caseiro envolvido em caso de motoaquática em Bertioga

Garota de três anos foi morta na praia de Bertioga em fevereiro de 2012; menor pilotava veículo

São Paulo|

Grazielly tinha ido à praia pela primeira vez quando foi morta pela moto aquática
Grazielly tinha ido à praia pela primeira vez quando foi morta pela moto aquática Grazielly tinha ido à praia pela primeira vez quando foi morta pela moto aquática

A Justiça de Bertioga, na Baixada Santista, no litoral de São Paulo, agendou para 9 de dezembro, às 14h, o novo depoimento do caseiro Erivaldo Francisco de Moura, um dos quatro indiciados pela morte da menina Grazielly Almeida Lames, de 3 anos, atingida por uma motoaquática no carnaval de 2012, na Praia de Guaratuba.

Pela primeira vez como réu no caso, Moura compareceu ao Fórum de Bertioga na tarde desta terça-feira (20), mas não foi ouvido. Apenas a mãe de Grazielly, Cirleide Rodrigues de Lames, prestou depoimento. Cirleide deixou o local, após se sentir mal.

O caseiro chegou a ser indiciado pela polícia, mas, por determinação da Justiça, foi retirado do caso — foram citados como réus o proprietário da motoaquática e padrinho do adolescente de 13 anos que pilotava a embarcação, o empresário José Augusto Cardoso Filho, que mora em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo; o dono da mecânica onde o veículo foi revisado, Thiago Veloso Lins, e o mecânico do estabelecimento Aílton Bispo de Oliveira.

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Posteriormente, denúncia feita pelo MP (Ministério Público), que recorreu da decisão, apontou o caseiro como um dos responsáveis pela morte de Grazielly, uma vez que foi ele quem empurrou a motoaquática até a beira da água para que o adolescente pudesse pilotar o equipamento.

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