A companhia disse que os pagamentos que realiza "são referentes a serviços efetivamente executados pelo consórcio" e que "os pagamentos das subcontratadas da obra não são de responsabilidade" sua.
Por sua vez, o consórcio Isolux-Corsán-Corviam afirmou que "vem fazendo grandes esforços para reajustar seu fluxo de pagamentos em virtude do desequilíbrio econômico financeiro das obras da Linha 4" e que isso foi criado "especialmente por atrasos na entrega e definição dos projetos executivos, por parte do Metrô".
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.