Liliane Santos Mota, morta com 10 tiros nesta terça-feira (29), tinha uma medida protetiva contra seu assassino. A medida foi concedida após o ex-companheiro arrebentar a janela e tentar invadir sua casa. O documento deixou o homem ainda mais irritado, segundo familiares.
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O vigilante Natalino Silva Santos Junior, de 24 anos, foi preso em flagrante pelo assassinato, que ocorreu em Embu das Artes, região metropolitana de São Paulo. O filho do casal, de apenas um ano, estava presente durante o crime.
Ainda de acordo com familiares da vítima, Junior era um homem explosivo que quebrava móveis e fazia escândalos. Por estas razões, Liliane pediu a separação e ele não aceitou.
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Na noite de segunda-feira (28), Junior foi ao imóvel e fez ameaças à vítima. No dia seguinte, ele voltou e assassinou Liliane. Junior era segurança de um supermercado e usou a arma do trabalho para efetuar os disparos.