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Nova licitação do Metrô em agosto é 'muito otimista', diz Alckmin

Contrato das obras da Linha 4-Amarela foi cancelado na semana passada devido a atrasos

São Paulo|

Estação Vila Sônia da Linha Amarela, na zona sul, ainda inacabada
Estação Vila Sônia da Linha Amarela, na zona sul, ainda inacabada Estação Vila Sônia da Linha Amarela, na zona sul, ainda inacabada

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta segunda-feira (3) que o prazo para nova licitação das obras da Linha 4-Amarela do Metrô, previsto pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos para o final deste mês, é "muito otimista". O governador também disse que vai multar o Consórcio Isolux-Corsán-Corviam por ter deixado quatro estações inacabadas.

Na semana passada, o governo do Estado anunciou o cancelamento do antigo contrato por causa do atraso nas obras. O ramal, que começou a ser construído em 2004 e deve ligar a região central à zona oeste, tinha conclusão prevista para 2014, mas as Estações Higienópolis/Mackenzie, Oscar Freire, São Paulo/Morumbi e Vila Sônia ainda não foram entregues.

Ao anunciar o fim do acordo com o consórcio responsável pelas obras, o secretário dos Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, informou que uma nova licitação seria lançada até o final do mês de agosto. Nesta segunda, no entanto, o governador Geraldo Alckmin se mostrou reticente com relação ao prazo.

— Seria menos de um mês para relicitar. Vamos tentar. Será relicitado o mais rápido possível [...] Infelizmente o Consórcio Isolux-Corsán-Corviam ganhou os dois lotes e só conseguiu entregar uma Estação, que foi a Fradique Coutinho. Uma hora não tinha funcionário e quando tinha funcionário não tinha material de trabalho.

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Ainda segundo o governador, o Estado propôs às empresas que entregassem apenas as Estações Oscar Freire e Higienópolis/Mackenzie, enquanto as outras duas seriam incluídas em nova concorrência.

— Perdemos quatro meses e não fizeram nada, então não tem como manter esse contrato.

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Alckmin também afirmou que vai multar o Consórcio em 10% do valor do contrato por não ter concluído as obras.

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