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PCC: Marcola tem nova condenação por mandar matar promotor de SP

Plano de atentado foi encontrado com duas mulheres que transmitiam as ordens em visita a lideranças da facção criminosa

São Paulo|Do R7

Com nova condenação, Marcola soma 342 anos de prisão
Com nova condenação, Marcola soma 342 anos de prisão Com nova condenação, Marcola soma 342 anos de prisão

A Justiça de São Paulo impôs uma nova condenação a Marcos Willians Herbas Camacho, o 'Marcola", apontado como uma das principais lideranças da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). Junto a outras quatro pessoas, ele é acusado de ter arquitetado o assassinato de autoridades do estado depois de ter um plano de resgate frustrado da prisão onde estava, em Presidente Venceslau, interior de São Paulo, no ano de 2018. 

Os cinco denunciados foram condenados pela prática do crime de integrar organização criminosa. Com a pena, Marcola soma 342 anos de prisão por crimes como homicídio, tráfico de drogas, formação de quadrilha e roubo. 

O plano foi revelado e as lideranças do PCC foram transferidas para o sistema penitenciário federal. A facção criminosa reagiu e determinou a execução do promotor de Justiça Lincoln Gakiya e do coordenador da SAP (Secretaria de Administração Penitenciária), Roberto Medina. 

O plano de execução foi interceptado após revista de duas mulheres que foram visitar as lideranças do PCC em prisões para transmitir as ordens. Elas foram abordadas pela Polícia Militar, que encontrou os bilhetes com as instruções para o atentado. 

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Em fevereiro de 2019, Marcola e outros 21 membros da cúpula da facção paulista foram transferidos de São Paulo para o sistema penitenciário federal. Na época, ele deixou o presídio estadual paulista de Presidente Venceslau com destino a Porto Velho.

Um mês depois, em março de 2019, Marcola e outros três integrantes da cúpula foram transferidos novamente. Daquela vez, de Porto Velho para Brasília. Na semana passada ele foi transferido novamente, de volta para Porto Velho. 

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