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PMs mortos na véspera do Dia dos Pais deixam esposas grávidas 

Policiais da Força Tática do 23º Batalhão foram assassinados durante uma abordagem, na Avenida Escola Politécnica, no Rio Pequeno, no sábado (8)

São Paulo|Do R7

Victor Rodrigues Pinto da Silva, de 29 anos, esperava seu primeiro filho
Victor Rodrigues Pinto da Silva, de 29 anos, esperava seu primeiro filho Victor Rodrigues Pinto da Silva, de 29 anos, esperava seu primeiro filho

Dois dos três policiais militares que morreram baleados após uma abordagem a um falso policial civil na avenida Escola Politécnica, no Rio Pequeno, na zona oeste de São Paulo, seriam pais em breve. Um deles esperava por gêmeos.

O sargento José Valdir de Oliveira Junior, de 37 anos, tinha uma filha adolescente e soube recentemente que a esposa estava grávida de gêmeos. Já o soldado Victor Rodrigues Pinto da Silva, de 29 anos, esperava seu primeiro filho. Eles estavam há 14 e sete anos na corporação, respectivamente.

"Infelizmente, três crianças não conhecerão seus verdadeiros heróis que perderam justamente à véspera de uma data tão emblemática, mas saberão que as histórias e exemplos deles serão respeitados e honrados por todos nós Soldados da Força Publica", lamentou a nota do comandante da Polícia Militar de São Paulo, coronel Fernando Alencar Medeiros

O terceiro policial morto na ocorrência, o soldado Celso Ferreira Menezes Junior, tinha 33 anos, e estava na Instituição há mais de 10 anos. Ele não tinha filhos, mas deixa mais uma família enlutada.

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Entenda o caso

Os agentes estavam em patrulhamento pela região quando desconfiaram da atitude suspeita de um veículo que trafegava pela avenida. No momento da abordagem, o ocupante do veículo atirou contra os agentes e os policiais revidaram.

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Após troca de tiros, os três policiais foram alvejados. Eles chegaram a ser encaminhados ao pronto socorro do Hospital Universitário, mas não resistiram e morreram.

O homem que efetuou os disparos portava um documento falso como policial civil e também foi atingido, morrendo no local. A Polícia Militar segue no endereço preservando a via para a chegada da perícia. Uma das faixas da avenida Escola Politécnica segue interditada.

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