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Polícia de SP conclui inquérito que investigava Najila Trindade

Investigação foi entregue ao Ministério Público. Polícia queria comprovar se a modelo participou de tentativa de extorsão e falsa comunicação de crime

São Paulo|Fátima Souza, da Record TV

Polícia Civil de SP conclui investigação sobre Najila Trindade
Polícia Civil de SP conclui investigação sobre Najila Trindade Polícia Civil de SP conclui investigação sobre Najila Trindade

A Polícia Civil de São Paulo concluiu o inquérito que investigava a modelo Najila Trindade, de 26 anos, sob a suspeita de falsa comunicação de crime e tentativa de extorsão.

O inquérito foi aberto pelo 11° DP (Santo Amaro). Os policiais investigaram se Trindade mentiu quando afirmou que seu apartamento foi arrombado e um tablet, furtado. Além disso, foi apurado se a modelo teve alguma participação na tentativa de extorsão contra o jogador Neymar. 

Leia mais: MP arquiva inquérito sobre suposto estupro cometido por Neymar

De acordo com a investigação, o inquérito foi encerrado e enviado ao MP-SP (Ministério Público de São Paulo). A Polícia Civil fará uma entrevista coletiva para informar qual a conclusão da investigação. 

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Caso Neymar

A Polícia Civil concluiu, no dia 29 de julho, as investigações da denúncia de estupro e agressão de Najila Trindade contra Neymar e decidiu não indiciar o jogador. “Analisei todas as possibilidades, mas não vi indícios suficientes de autoria. Não chegamos à conclusão que ocorreu estupro nem agressão”, afirmou a delegada Juliana Lopes Bussacos.

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Neste processo, a delegada disse que a modelo foi ouvida três vezes e Neymar, uma. Foram juntados aos autos do inquérito policial laudo sexológico, laudo de exame de corpo de delito indireto, ficha de atendimento médico do hospital Pérola Byington, ficha de atendimento referente à consulta com ginecologista particular, laudo do celular e do tablete, que teriam sido entregues espontaneamente pelo ex-marido.

Veja também: Estranho silêncio de Neymar: defesa ainda não falou em processar Najila

No dia 8 de agosto, o Ministério Público arquivou o inquérito. O motivo, segundo o órgão, foi a falta de provas. As promotoras informaram que o arquivamento por falta de provas não implica em absolvição. O processo pode ser reaberto a qualquer momento, desde que surjam novas provas, por exemplo.

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