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Polícia investiga morte de médico baleado em frente ao filho de 13 anos na zona oeste de São Paulo

Médico Ronaldo Vidal voltava para casa acompanhado do filho Victor Said Vidal, de 13 anos, em uma Mitsubishi ASX

São Paulo|Luan Leão e Juliana Beker, da Agência Record

Câmeras mostram moto atrás de carro antes do assalto
Câmeras mostram moto atrás de carro antes do assalto Câmeras mostram moto atrás de carro antes do assalto

A Polícia Civil investiga a morte de um homem, de 54 anos, baleado após ter sido assaltado na frente do filho de 13 anos, por volta das 22h de sexta-feira (2), na praça Beethoven, no Alto de Pinheiros, zona oeste da capital.

O homem circulava com seu veículo quando foi abordado por dois suspeitos, em uma motocicleta, que anunciaram o assalto. A vítima se rendeu, mas foi baleada e não resistiu. O local passou por perícia, e o caso foi registrado como latrocínio no 14º DP (Pinheiros). Diligências seguem em andamento para identificar e prender os autores.

De acordo com o boletim de ocorrência, o médico Ronaldo Vidal voltava para casa acompanhado do filho Victor Said Vidal, de 13 anos, em seu carro, uma Mitsubishi ASX de cor prata, quando parou no farol vermelho em um cruzamento.

Após a parada, dois suspeitos em uma motocicleta se aproximaram e anunciaram o assalto. A vítima teria se rendido, porém, mesmo assim, foi baleada na cabeça. O filho teria se abaixado no momento do disparo.

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Depois do disparo, a dupla fugiu na moto sem levar nada e ainda não foi localizada. Imagens de câmeras de segurança mostraram o momento da fuga.

O local foi preservado para a chegada da perícia, que iniciou os primeiros trabalhos de investigação. No local, foi encontrado um estojo de munição calibre .380, que foi apreendido, assim como o telefone celular da vítima.

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Testemunhas serão ouvidas e eventuais novas imagens de câmeras de segurança, que possam ajudar a elucidar o crime, serão analisadas.

O caso foi registrado no 14° Distrito Policial de Pinheiros, que informou que a ocorrência foi encaminhada para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que não atendeu às tentativas de contato. O caso foi registrado como latrocínio.

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