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Polícia investiga suposto abuso de menina de sete anos em banheiro de escola na zona norte

Homem teria entrado sem autorização no prédio e levado a menina até o local dos abusos

São Paulo|Do R7

Menina estava na escola para repor uma aula no sábado
Menina estava na escola para repor uma aula no sábado Menina estava na escola para repor uma aula no sábado

A família de uma menina de sete anos denunciou à polícia um suposto abuso sexual que ela teria sofrido dentro de um banheiro da escola E.E.Profa. Marilena Piumbato Chaparro, que fica em Pirituba, na zona norte de São Paulo. O caso, que teria acontecido no último sábado (15), foi registrado no 46º Distrito Policial.

De acordo com o relato da mãe, a menina estaria no pátio da escola com algumas amigas no período da aula que estava sendo reposta. A professora, segundo a vítima, tinha autorizado a saída dela da sala.

Em certo momento, as amigas se distanciaram da menina, que teria ficado sozinha em um banco. Foi quando supostamente um homem entrou no local, levou a menina para o banheiro e cometeu os abusos. A família e os amigos acreditam que o homem não seja nem aluno e nem funcionário do local.

Segundo a mãe da menina, a porta da escola fica aberta e as pessoas da rua entram tranquilamente no local. A mulher afirmou, ainda, que a família está muito abalada com o abuso e que a menina está passando mal por conta do coquetel que teve que tomar para evitar possíveis doenças sexualmente transmissíveis.

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— O remédio começou a fazer efeito. Ela tá passando muito mal e com muita dor de barriga. Eu olho para a minha filha e não acredito no que está acontecendo.

A mãe, que não consegue comer e nem dormir depois que recebeu a notícia, disse que a filha deu detalhes sobre o homem que cometeu o abuso: ele estava de camisa vermelha, usava um tênis laranja, calça jeans e tinha um corte de cabelo moicano.

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Procurada pela reportagem nesta quinta-feira (20), a Secretaria Estadual de Educação informou que “imediatamente após a escola ter conhecimento das denúncias, feitas pela responsável três dias depois o suposto ocorrido, instaurou um processo de apuração interno".

Além disso, afirma que "a direção da unidade, assim como a administração regional, estão à disposição das investigações policiais. As imagens do circuito interno da escola também foram disponibilizadas à polícia. Uma equipe de supervisores foi designada para acompanhar permanentemente a unidade, a aluna e sua família no que for necessário”.

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