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Polícia prende marido de mulher sequestrada e executada em SP

Suspeito passa por audiência de custódia nesta sexta-feira (16). Mulher foi morta com tiro na nuca e parcialmente queimada

São Paulo|Marcos Rosendo, da Agência Record

Delegada não deu detalhes das provas que embasaram a prisão do homem
Delegada não deu detalhes das provas que embasaram a prisão do homem Delegada não deu detalhes das provas que embasaram a prisão do homem

O marido de Karina dos Santos Origa, sequestrada e morta depois de sair de academia no bairro Jaraguá, na zona norte, foi preso temporiaramente na tarde desta quinta-feira (16) e vai passar por audiência de custódia em São Paulo, nesta sexta-feira (17). 

Ele está detido na delegacia de Mairiporã e ainda nesta noite será levado para o IML Central de São Paulo, onde passará por exame de corpo de delito. A delegada Virgínia Sellmer não deu detalhes das provas que a investigação coletou para que fosse determinada a prisão do homem.

O sequestro ocorreu na manhã desta terça-feira (14). A vítima estava saindo da academia V10 Gym, localizada na Estrada das Taipas, altura do número 939, quando foi abordada por uma quadrilha que a sequestrou. 

Segundo a Polícia Militar, os criminosos chegaram em um veículo Ford Fiesta prata, modelo antigo, e renderam a mulher. Eles entraram no automóvel dela, um Citroën Aircross branco e fugiram.

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Uma câmera de segurança flagrou a movimentação do grupo. O carro dos criminosos aparece nas imagens e dois veículos atrás está o veículo da vítima.

Horas depois, por volta de 14h53, o carro de Karina foi encontrado parcialmente queimado na Avenida Doutor José Maniero, em um local afastado e de difícil acesso, a cerca de 4 quilômetros de onde ocorreu o sequestro.

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Os agentes, então, entraram em contato com familiares da vítima que confirmaram que a dona estava desaparecida desde a manhã, quando saiu da academia.

O corpo de Karina foi encontrado a 25 quilômetros do local, por volta das 13h50, na Estrada João Caetano Sobrinho, próximo a Avenida José Antônio de Moraes Neto, em Mairiporã, região metropolitana de São Paulo.

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Segundo o boletim de ocorrência, funcionários da empresa Elektro estavam realizando um trabalho na região de mata quando avistaram o corpo da vítima. Ela estava com roupa esportiva e com uma marca de tiro na nuca.

De acordo com a PM, a vítima, que estava há um km de distância da via, ainda usava as mesmas roupas com as quais estava na hora do sequestro. Não haviam sinais aparentes de violência sexual na mulher.

A Polícia Civil de Mairiporã acredita que a mulher foi levada com vida e executada no local, com um tiro na nuca.

Parentes estiveram na delegacia, mas abalados não quiseram conversar com a equipe de reportagem. Foi solicitada perícia para o local do encontro do corpo da vítima e para a mulher.

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