A reportagem mostrou nesta segunda-feira, 24, que a droga está sendo trazida por um grupo de nigerianos e tanzanianos que do oeste da África e a comercializando em pequenas quantidades, que custam R$ 50 - cinco vezes mais cara que a pedra de crack. Os principais usuários da droga não são brasileiros, mas outros africanos que moram na região central de São Paulo.
Pesquisadores e agentes de saúde do programa Recomeço, do governo do Estado, confirmaram a presença da droga por meio de relatos e exames nos pacientes. "Nós precisamos atuar muito fortemente na prevenção e, do ponto de vista criminal, na repressão do traficante", disse.