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Prefeitura de São Paulo renova concessão de transporte coletivo

Instalação de novos validadores começa em outubro e deve ser concluída em janeiro

São Paulo|

A prefeitura renovou por mais um ano o contrato de concessão do serviço de ônibus em São Paulo com a exigência de que as empresas já troquem os cerca de 15 mil validadores de todos os veículos. Os equipamentos poderão fazer a recarga de bilhetes únicos com créditos pré-pagos pela internet e tirar fotos em alta definição de passageiros que utilizam gratuidades como forma de fiscalização. A SPTrans (São Paulo Transporte) também renovou o serviço por meio de contrato emergencial com os permissionários que operam o sistema de lotações, que também devem trocar os equipamentos.

Segundo o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, a nova licitação do transporte coletivo deve sair neste ano.

— Estamos aguardando a auditoria. Mas ao mesmo tempo já estamos discutindo o edital para definir como vai ser o transporte coletivo em São Paulo.

De acordo com Tatto, os novos validadores já serão usados no novo formato.

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— Isso [a exigência] é para ganhar tempo para não esperar a nova concessão. Colocamos a exigência de que eles (os empresários) terão que apresentar o contrato com os fornecedores desses validadores", explicou Tatto.

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Ainda segundo o secretário, a Prefeitura aceitará apenas validadores de empresas já homologadas pela SPTrans.

— É um investimento de longo prazo. Foi um modelo que juridicamente nós encontramos de não perder tempo, avançar na implantação do sistema.

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Novas funções

Os novos validadores terão outras funcionalidades como computador de bordo, GPS, biometria e coleta de dados sobre as linhas para a SPTrans definir mudanças e estratégias operacionais de acordo com a demanda. Tatto afirmou que ainda não foi definido quais serviços estarão funcionando ainda neste ano.

Segundo Francisco Christovam, presidente do SP-Urbanuss (Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo), cada validador custará entre R$ 5.000 e R$ 5.500. Ainda de acordo com ele, a instalação da nova tecnologia começa em outubro e deve ser concluída em janeiro.

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