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Preso é morto na sede do Deic após suposta tentativa de fuga

Suspeito de se passar por policial civil para assaltar condomínios de luxo em São Paulo estava preso desde o dia 26 de novembro

São Paulo|Kaique Dalapola, do R7, e Marcos Rosendo, da Agência Record

Sede do Deic, onde suspeito foi morto
Sede do Deic, onde suspeito foi morto Sede do Deic, onde suspeito foi morto

Vinte dias depois de ser preso, Wesley Alves Ferreira, conhecido como Bebezão, 33 anos, suspeito de participar de um grupo que se passava por policiais civis para praticar assaltos a condomínios de luxo na região do Morumbi, zona sul de São Paulo, foi morto dentro da sede do Deic (Departamento Estadual de Investigação Criminal), da Polícia Civil, nesta segunda-feira (17).

De acordo com a Polícia Civil, nove presos tentaram fugir da carceragem do Deic e teriam sido impedido por dois carcereiros. Bebezão, ainda segundo a polícia, tentou desarmar um dos policiais civis e foi baleado. Ele não resistiu ao ferimento e morreu.

Leia também: Professor de surfe é morto por policial civil em briga de rua no Rio

Bebezão era apontado como líder de um grupo com cerca de 15 suspeitos que teria participado de um arrastão para assaltar pelo menos 20 casas, no dia 16 de novembro. O grupo, de acordo com as investigações, se apresentava como policiais civis. O suposto líder foi preso no dia 26 de novembro.

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O caso deve ser investigado pelo DHPP (Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa). Segundo a Polícia Civil, o homem morto tinha passagens por assaltos a bancos e condomínios.

A Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP-SP) divulgou a seguinte nota sobre o caso:

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“A Polícia Civil informa que nove presos tentaram fugir da carceragem do DEIC (Departamento Estadual de Investigações Criminais), na manhã de hoje (17). A fuga foi impedida por dois carcereiros que foram agredidos pelos presos. Um dos criminosos, de 33 anos, tentou desarmar um dos policiais, foi baleado e acabou morrendo. Ele possuía diversas passagens por roubos a bancos e condomínios. O DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e Proteção a Pessoa) investigará o caso.”

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