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Prima escreve homenagem para adolescente suspeito de matar família

 Em foto com garota, Marcelo Eduardo é descrito como “um anjo que subiu aos céus”

São Paulo|Do R7

Marcelo, de 13 anos, é descrito como "amável" por familiares e amigos
Marcelo, de 13 anos, é descrito como "amável" por familiares e amigos Marcelo, de 13 anos, é descrito como "amável" por familiares e amigos

Uma prima de Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, suspeito de matar a família, em São Paulo, postou uma homenagem ao garoto nas redes sociais. No Instagram e no Facebook, a garota descreve o adolescente como “um anjo” e diz que “o culpado terá seu troco com certeza” [sic].

— Olha ...é difícil dizer adeus pra vooc...tantas brincadeiras....tantas coisas juntos..mtas palhaçadas e agora acabou.nao tem mais... um anjo subiu aos céus e esse anjo foi vooc. .o tanto q eu chorei fooi por nós doois...beeijos te amo mto mto mesmo!! Ah e o culpado terá seu troco concerteza..:((te amo! [sic]

Marcelo foi encontrado morto, em casa, junto com os pais, o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, e a policial militar Andreia Bovo Pesseghini. 

Entenda o caso 

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Em outra casa, no mesmo terreno, os policiais encontraram também os corpos da avó de Marcelo, Benedita Oliveira Bovo, e da tia-avó, Bernadete Oliveira da Silva, que não morava lá, mas tinha ido dormir com a irmã. Todas as vítimas levaram um único tiro na cabeça. Os corpos foram encontrados na tarde de segunda-feira (5), na Brasilândia, zona norte da capital. 

Marcelo é considerado pela polícia o único suspeito do crime. Ele teria se matado após matar a mãe, o pai, a avó e a tia-avó.

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A família, porém, contesta a versão. Um parente, que não quis ser identificado, disse que o menino seria “incapaz” de cometer os crimes. 

— Uma criança doce, superinteligente, incapaz de fazer mal a qualquer ser humano.

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Um laudo preliminar do IC (Instituto de Criminalística) indica que pai, mãe, avó e tia-avó estariam dopados. Uma análise feita pelo IC no computador que estava na casa das vítimas também indica que, dias antes do crime, alguém pesquisou como dopar pessoas e como conseguir um sono profundo. 

No Facebook, mais de 11 mil pessoas já curtiram página que defende a inocência de Marcelo.

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