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Quinto ato contra Copa acontece nesta terça-feira e pede melhoria na saúde

Cinco mil pessoas já haviam confirmado presença no ato; concentração será no Masp

São Paulo|Do R7

Quinto ato contra a Copa do Mundo está previsto para 18h desta terça-feira
Quinto ato contra a Copa do Mundo está previsto para 18h desta terça-feira Quinto ato contra a Copa do Mundo está previsto para 18h desta terça-feira

O quinto ato contra a Copa do Mundo está previsto para ocorrer em São Paulo na tarde desta terça-feira (15). Organizado pelo Facebook, a página do evento tinha 5.000 confirmados até o início da tarde desta segunda-feira (14). Intitulado "Se não tiver Saúde não vai ter Copa", a concentração do ato está marcada para 18h no vão livre do Masp, na avenida Paulista. O percurso do protesto na capital paulista não foi divulgado.

Na última manifestação, realizada no dia 27 de abril, foi a primeira vez em que não houve depredação nem detenções. Desde que começaram os protestos contra a Copa do Mundo em São Paulo, há cerca de dois meses, isso ainda não havia ocorrido. O quarto ato reuniu cerca de 1.000 pessoas, segundo a PM, e um efetivo policial de igual número.

Para o ato desta terça-feira, a Polícia Militar informou que não divulgará antecipadamente o efetivo que acompanhará a manifestação. Em nota, a corporação esclareceu "que desenvolve planejamento estratégico específico para cada um dos atos, empenhando o efetivo necessário para cada ocasião buscando com isso garantir o direito constitucional à livre manifestação do pensamento, assim como, a manifestação da segurança pública".

Outros protestos

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A primeira manifestação contra a Copa do Mundo aconteceu no dia 25 de janeiro e terminou com um rapaz baleado e outro preso. Segundo a polícia, Fabrício Proteus Nunes Fonseca Mendonça Chaves, de 22 anos, portava um estilete e tentou atacar um PM. Além disso, a PM diz ter encontrado o que seria explosivo, na mochila dele. O rapaz nega as acusações. Durante a confusão, um Fusca foi incendiado.

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O segundo ato, no dia 22 de fevereiro, foi o que mais registrou prisões. Na ocasião, a PM cercou um grupo de manifestantes e deteve aproximadamente 230 pessoas. Também foram registrados atos de vandalismo.

No terceiro protesto, no último dia 13, que começou no largo da Batata, cinco pessoas foram detidas, um manifestante ficou ferido e uma agência bancária foi depredada.

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