Testemunhas da chacina não tiveram identidades preservadas
Reprodução/Rede RecordTestemunhas que depuseram contra policiais militares sobre a chacina que aconteceu em Osasco e Barueri não tiveram suas identidades preservadas pela investigação da Polícia Militar do governo de São Paulo.
Reportagem divulgada pela Folha de S.Paulo nesta terça-feira (2) diz que pelo menos quatro testemunhas tiveram seu nome, filiação, endereços e telefones divulgados. O processo está tramitando na Justiça Militar e não tem nenhum sigilo.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública disse, ao R7 que “nos casos necessários, a Polícia Civil solicita à Justiça a inclusão no Programa de Proteção à Testemunha”.
A nota diz ainda que “a Força Tarefa, que está investigando as mortes do último dia 13 em Osasco e Barueri, recebe denúncia anônimas por meio do WebDenúncia, que garante o sigilo do denunciante” e que “a investigação segue em segredo de Justiça”.
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