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Covid: testes rápidos são menos precisos na detecção da Ômicron

Agência dos EUA alerta sobre 'sensibilidade reduzida' contra variante, mas continua recomendando exame à população do país

Saúde|

Teste rápido é amplamente utilizado para detecção da Covid-19 pelo mundo
Teste rápido é amplamente utilizado para detecção da Covid-19 pelo mundo Teste rápido é amplamente utilizado para detecção da Covid-19 pelo mundo

Os testes caseiros rápidos de Covid-19 são mais propensos a dar falso negativo com a variante Ômicron, apontou nesta terça-feira (28) a FDA, agência reguladora dos Estados Unidos.

A notícia chega no momento em que o país enfrenta um grande aumento do número de casos da doença, que, segundo especialistas, são subdiagnosticados devido à crise de acesso aos testes, com longos períodos de espera para os mais precisos, como o PCR, e kits caseiros escassos.

A FDA informou que colabora com o Instituto Nacional de Saúde (NIH, pela sigla em inglês) em estudar o desempenho dos testes caseiros, também conhecidos como "de antígenos", em relação a amostras de pacientes com versões ativas da variante.

"Os primeiros dados sugerem que os testes de antígenos detectam a variante, mas podem ter uma sensibilidade reduzida", explicou a agência. A sensibilidade é uma medida que estima a probabilidade de um teste detectar um resultado positivo.

A FDA assinalou que manterá a autorização para o uso de testes de antígenos e que a população deve continuar recorrendo a eles, seguindo suas instruções.

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