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Enfermeira americana Nina Pham está curada do ebola

Saúde|

Washington, 24 out (EFE).- A americana Nina Pham, uma das duas enfermeiras infectadas pelo ebola após prestar atendimento a um liberiano com o vírus em um hospital de Dallas, superou a doença e sairá nesta sexta-feira no centro clínico da rede de Institutos Nacionais de Saúde (NIH), em Maryland, onde está internada. Em comunicado, as autoridades do NIH, que pesquisam uma vacina para o ebola, informaram que ela está "livre" do vírus. Pham, de 26 anos, foi o primeiro caso de contágio por ebola ocorrido dentro dos Estados Unidos e está hospitalizada desde o dia 16 de outubro. Pham e outra enfermeira, Amber Vinson, atenderam no Hospital Presbiteriano de Dallas (Texas) o liberiano Thomas Eric Duncan, que contraiu o ebola em seu país natal sem saber e só depois, quando já estava nos EUA, desenvolveu os sintomas. Duncan, que chegou aos EUA em setembro para se casar, morreu no início de outubro. A outra enfermeira contagiada, Vinson, foi transferida para receber tratamento no Hospital Emory de Atlanta e, na quarta-feira, sua família também anunciou que a doença havia sido superada. Ashoka Mukpo, o cinegrafista da emissora "NBC" que contraiu o ebola na Libéria e foi repatriado para receber tratamento nos EUA, deixou o hospital de Nebraska nesta semana depois de um exame de sangue confirmar que já estava curado. As autoridades de Nova York confirmaram na noite de quinta-feira que um médico que havia trabalhado na Guiné, Craig Spencer, foi diagnosticado com ebola em um teste preliminar e foi isolado em um hospital desde que sentiu os primeiros sintomas. EFE mb/vnm

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