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Arthur Zanetti, times de futebol e entidades se reúnem em prol da campanha Eu Dou Sangue Pela Paz

Movimento Eu Dou Sangue e Hospital Sírio-Libanês lançaram a ação para estimular a doação

Saúde|Do R7

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Em 1981, a Assembleia Geral da ONU proclamou o 21 de setembro o Dia Internacional da Paz como um dia de cessar-fogo e de não violência em todo o mundo. Desde então o dia é celebrado, não apenas para que as pessoas pensem na paz, mas sim que façam também algo a favor da paz. Foi pensando nisso que o Movimento Eu Dou Sangue e o Hospital Sírio-Libanês lançaram mais uma ação para estimular a cultura da doação de sangue: a campanha Eu Dou Sangue Pela Paz. O projeto contou com o apoio do ginasta medalhista olímpico Arthur Zanetti e com a união até dos mascotes rivais de São Paulo e Corinthians 
Zanetti, medalha de prata nas argolas das Olimpíadas Rio-2106, contou ao R7 que esta foi sua primeira doação de sangue e ressaltou a importância de doar. — Eu estou aqui porque a gente tem que tentar sempre fazer o bem e ajudar os outros. Já tentei doar antes, mas acabava não dando certo, por conta dos treinos. Agora foi o momento perfeito, estou de férias e fiz uma cirurgia no ombro, então pude estar aqui apoiando essa campanha
"Um amigo nosso do ginásio precisou de sangue e a gente até chegou a se mobilizar para fazer uma campanha. Infelizmente, ele faleceu antes, mas pelo menos todo mundo se reuniu para fazer doações. Isso mostra a importância de doar sangue", completou o ginasta  Falta de doadores de sangue faz médicos adiarem cirurgias e aumenta custo e lotação em hospitais  
Em prol da Eu Dou Sangue Pela Paz, até mesmo os mascotes rivais de São Paulo e Corinthians sentaram lado a lado na sala de doação 
O mascote do Santos também apareceu para apoiar a campanha Jovem de SP cria grupo para ajudar famílias a encontrar doadores de sangue
Avi Gelberg, presidente do Clube A Hebraica, e Fabio Kadi, presidente do Esporte Clube Sírio, também se uniram para mostrar que a paz e a solidariedade estão acima de qualquer diferença religiosa. "Nós estamos sempre unidos, em qualquer causa. Esse é um exemplo que a gente deve seguir em todo o mundo, a amizade, a convivência. Os seres humanos são todos iguais, não importa onde nasceram ou que crença têm. O amor é a maior arma que temos no mundo", afirma Gelberg. "Doar sangue é um ato de solidariedade que todo mundo pode prestar, independentemente do credo, da raça, da religião, da condição econômica. Apesar de todas as dificuldades que nós enfrentamos, isso mostra como o brasileiro é solidário", completa Kadi
O rabino Sami também diz boas ações têm o poder de unir diferentes tipos de pessoas e crenças. — No judaísmo, a gente acredita que tudo o que você pode fazer para ajudar um ser humano, em qualquer área, você tem essa obrigação de ajudar, desde que isso não te prejudique também. A gente tem que ajudar o ser humano, sem discriminação de para quem que a gente está doando. No fundo, somos todos iguais, filhos do mesmo Deus
"Doar sangue é ajudar pessoas necessitadas. Meu marido mesmo já precisou de uma transfusão, após sofrer um acidente. Uma doação de sangue pode ser a diferença entre vida e morte. Já existem tantos desafios na área de saúde, que nós temos que faze a nossa parte e ajudar a manter os bancos de sangue abastecidos", disse a consulesa do Zimbábue Netai Loice Magade
A Cruz Vermelha mandou um time de doadores para ajudar na campanha Dentista com câncer é “salvo” por transfusão de sangue: “Dá um ânimo imediato”
Silvano Wendel, diretor médico do Banco de Sangue do Sírio-Libanês, ressalta importância de que o doador faça doações com frequência. — No Brasil, mais ou menos 50% a 60% dos doadores são doadores de repetição, e 40% são doadores de primeira vez. Aqui no Sírio, temos 85% dos doadores de repetição e 15% de primeira vez. Ao todo, recebemos cerca de mil doações por mês, o que faz com o que nós sejamos autossuficientes. Clique aqui para saber mais sobre doação de sangue

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Em 1981, a Assembleia Geral da ONU proclamou o 21 de setembro o Dia Internacional da Paz como um dia de cessar-fogo e de não violência em todo o mundo. Desde então o dia é celebrado, não apenas para que as pessoas pensem na paz, mas sim que façam também algo a favor da paz. Foi pensando nisso que o Movimento Eu Dou Sangue e o Hospital Sírio-Libanês lançaram mais uma ação para estimular a cultura da doação de sangue: a campanha Eu Dou Sangue Pela Paz. O projeto contou com o apoio do ginasta medalhista olímpico Arthur Zanetti e com a união até dos mascotes rivais de São Paulo e Corinthians 
Zanetti, medalha de prata nas argolas das Olimpíadas Rio-2106, contou ao R7 que esta foi sua primeira doação de sangue e ressaltou a importância de doar. — Eu estou aqui porque a gente tem que tentar sempre fazer o bem e ajudar os outros. Já tentei doar antes, mas acabava não dando certo, por conta dos treinos. Agora foi o momento perfeito, estou de férias e fiz uma cirurgia no ombro, então pude estar aqui apoiando essa campanha
"Um amigo nosso do ginásio precisou de sangue e a gente até chegou a se mobilizar para fazer uma campanha. Infelizmente, ele faleceu antes, mas pelo menos todo mundo se reuniu para fazer doações. Isso mostra a importância de doar sangue", completou o ginasta  Falta de doadores de sangue faz médicos adiarem cirurgias e aumenta custo e lotação em hospitais  
Em prol da Eu Dou Sangue Pela Paz, até mesmo os mascotes rivais de São Paulo e Corinthians sentaram lado a lado na sala de doação 
O mascote do Santos também apareceu para apoiar a campanha Jovem de SP cria grupo para ajudar famílias a encontrar doadores de sangue
Avi Gelberg, presidente do Clube A Hebraica, e Fabio Kadi, presidente do Esporte Clube Sírio, também se uniram para mostrar que a paz e a solidariedade estão acima de qualquer diferença religiosa. "Nós estamos sempre unidos, em qualquer causa. Esse é um exemplo que a gente deve seguir em todo o mundo, a amizade, a convivência. Os seres humanos são todos iguais, não importa onde nasceram ou que crença têm. O amor é a maior arma que temos no mundo", afirma Gelberg. "Doar sangue é um ato de solidariedade que todo mundo pode prestar, independentemente do credo, da raça, da religião, da condição econômica. Apesar de todas as dificuldades que nós enfrentamos, isso mostra como o brasileiro é solidário", completa Kadi
O rabino Sami também diz boas ações têm o poder de unir diferentes tipos de pessoas e crenças. — No judaísmo, a gente acredita que tudo o que você pode fazer para ajudar um ser humano, em qualquer área, você tem essa obrigação de ajudar, desde que isso não te prejudique também. A gente tem que ajudar o ser humano, sem discriminação de para quem que a gente está doando. No fundo, somos todos iguais, filhos do mesmo Deus
"Doar sangue é ajudar pessoas necessitadas. Meu marido mesmo já precisou de uma transfusão, após sofrer um acidente. Uma doação de sangue pode ser a diferença entre vida e morte. Já existem tantos desafios na área de saúde, que nós temos que faze a nossa parte e ajudar a manter os bancos de sangue abastecidos", disse a consulesa do Zimbábue Netai Loice Magade
A Cruz Vermelha mandou um time de doadores para ajudar na campanha Dentista com câncer é “salvo” por transfusão de sangue: “Dá um ânimo imediato”
Silvano Wendel, diretor médico do Banco de Sangue do Sírio-Libanês, ressalta importância de que o doador faça doações com frequência. — No Brasil, mais ou menos 50% a 60% dos doadores são doadores de repetição, e 40% são doadores de primeira vez. Aqui no Sírio, temos 85% dos doadores de repetição e 15% de primeira vez. Ao todo, recebemos cerca de mil doações por mês, o que faz com o que nós sejamos autossuficientes. Clique aqui para saber mais sobre doação de sangue

Em 1981, a Assembleia Geral da ONU proclamou o 21 de setembro o Dia Internacional da Paz como um dia de cessar-fogo e de não violência em todo o mundo. Desde então o dia é celebrado, não apenas para que as pessoas pensem na paz, mas sim que façam também algo a favor da paz. Foi pensando nisso que o Movimento Eu Dou Sangue e o Hospital Sírio-Libanês lançaram mais uma ação para estimular a cultura da doação de sangue: a campanha Eu Dou Sangue Pela Paz. O projeto contou com o apoio do ginasta medalhista olímpico Arthur Zanetti e com a união até dos mascotes rivais de São Paulo e Corinthians 

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