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Cerca de 75% das vítimas do ebola na Libéria são mulheres

De acordo com ministra da Libéria, mulheres são as que mais ajudam contaminados

Saúde|Do R7

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Cerca de 75% das vítimas do ebola na Libéria são mulheres, de acordo com oficiais de saúde do país. Segundo a ministra de Gênero e Desenvolvimento da Líbéria, Julia Duncan-Casell, mulheres são as principais cuidadoras, enfermeiras e comerciantes de suas cidades, por isso, elas ficam mais expostas à doença. As informações são do site britânico Independent
O médico brasileiro Paulo Sergio Reis, que trabalhou por três meses em centros de tratamento do ebola pelo MSF (Médicos Sem Fronteiras), diz não ter medo do vírus e voltará a África nos próximos dias para nova missão
― As mulheres também fazem compras em cidades de Guiné e Serra Leoa. Além disso, quando há uma morte na família, é a mulher que prepara o funeral, geralmente uma tia ou parente mais velho do sexo feminino
Na África Ocidental, as mulheres também fazem a limpeza dos quartos nos hospitais.
Como o ebola é transmitido por meio do contato com fluidos corporais, as transmissões em hospitais afetam um grande número de pessoas
Maricel Seeger, porta-voz da OMS (Organização Mundial de Saúde), em Monrovia, na Libéria, afirmou que o único meio de prevenir e proteger as mulheres é com o acesso à informação Com medo do ebola, familiares abandonam corpos de entes queridos nas ruas da Libéria
― Ao atingir as mulheres, o ebola está ameaçando as pessoas que conseguem cuidar e proteger sua família  Com ebola sem controle, escolas viram necrotérios na África
Em resposta ao crescente número de casos de ebola no país, o presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, ordenou que a comunidade de West Point fosse selada e impôs um toque de recolher noturno
Pelo menos 50 mil pessoas vivem nessa comunidade que é um dos bairros mais pobres e densamente povoadas da capital Cenário de horror: soldados atiram e ameaçam moradores com suspeita de ebola na Libéria

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Cerca de 75% das vítimas do ebola na Libéria são mulheres, de acordo com oficiais de saúde do país. Segundo a ministra de Gênero e Desenvolvimento da Líbéria, Julia Duncan-Casell, mulheres são as principais cuidadoras, enfermeiras e comerciantes de suas cidades, por isso, elas ficam mais expostas à doença. As informações são do site britânico Independent
O médico brasileiro Paulo Sergio Reis, que trabalhou por três meses em centros de tratamento do ebola pelo MSF (Médicos Sem Fronteiras), diz não ter medo do vírus e voltará a África nos próximos dias para nova missão
― As mulheres também fazem compras em cidades de Guiné e Serra Leoa. Além disso, quando há uma morte na família, é a mulher que prepara o funeral, geralmente uma tia ou parente mais velho do sexo feminino
Na África Ocidental, as mulheres também fazem a limpeza dos quartos nos hospitais.
Como o ebola é transmitido por meio do contato com fluidos corporais, as transmissões em hospitais afetam um grande número de pessoas
Maricel Seeger, porta-voz da OMS (Organização Mundial de Saúde), em Monrovia, na Libéria, afirmou que o único meio de prevenir e proteger as mulheres é com o acesso à informação Com medo do ebola, familiares abandonam corpos de entes queridos nas ruas da Libéria
― Ao atingir as mulheres, o ebola está ameaçando as pessoas que conseguem cuidar e proteger sua família  Com ebola sem controle, escolas viram necrotérios na África
Em resposta ao crescente número de casos de ebola no país, o presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, ordenou que a comunidade de West Point fosse selada e impôs um toque de recolher noturno
Pelo menos 50 mil pessoas vivem nessa comunidade que é um dos bairros mais pobres e densamente povoadas da capital Cenário de horror: soldados atiram e ameaçam moradores com suspeita de ebola na Libéria

Cerca de 75% das vítimas do ebola na Libéria são mulheres, de acordo com oficiais de saúde do país. Segundo a ministra de Gênero e Desenvolvimento da Líbéria, Julia Duncan-Casell, mulheres são as principais cuidadoras, enfermeiras e comerciantes de suas cidades, por isso, elas ficam mais expostas à doença. As informações são do site britânico Independent

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