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Comovente: casal salva órfão de 7 anos que pesava 3,6 kg e estava à beira da morte

Mãe e pai adotaram a criança na Bulgária e a levaram ao hospital assim que chegaram aos EUA

Saúde|Do R7

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Quando Priscilla Morse viu pelo Facebook a imagem de um menino esquelético de sete anos de idade, sobrevivendo em um orfanato na Bulgária, não teve dúvidas: decidiu salvá-lo. As informações são do Mirror e do Inside Edition
A cena vista a levou às lágrimas, algo dentro dela lhe dizia que a criança estava à beira da morte. E emergiu dela a certeza de que os destinos de ambos se cruzavam a partir daquele instante
Nunca mais a vida do pequeno Ryan Morse seria a mesma. Ele teria o amor de mãe para confortá-lo, moldar seu corpo com o carinho que transforma e cura. Voltar a ser uma criança saudável e com o mesmo direito de todas as outras: viver, crescer, sorrir
Priscilla viajou para a Bulgária e, ao chegar ao orfanato, seu susto foi ainda maior. O menino pesava apenas 3,6 kg. Isso mesmo: 3,6 kg, com sete anos
Na verdade, ela percebeu que seria bem mais difícil resgatar a vida da criança enferma.  — Ele era pele e osso, literalmente parecia um esqueleto. A primeira coisa que passou pela minha cabeça foi: "Ele vai morrer"
Priscilla temeu até que Ryan morresse antes mesmo dela assinar os documentos. Mas não. Mal sabia ela que, da parte do menino, uma imensa força já nascia em busca da redenção
O amor materno já o alimentava de maneira decisiva. E tudo começou a se restabelecer no exato momento em que ele viajou com os novos pais
David Ryan, marido de Priscilla também teve importante papel na adoção. Em estado grave, o pequeno Ryan, assim que chegou ao Tenessee, Estados Unidos, onde o casal morava, foi levado para o hospital infantil Vanderbilt
Os médicos, experientes, não se contiveram e choraram ao vê-lo, segundo Priscilla. — Eu nunca na minha vida vi médicos olharem para uma criança e explodirem em lágrimas. Eles fizeram chamar os serviços sociais e disseram: "Sinto muito, ele provavelmente vai morrer"
Ryan foi diagnosticado com paralisia cerebral, microcefalia, nanismo, escoliose, com os pés parecendo ter recebido pancadas. Era incapaz de falar. Com tratamento e assistência da enfermagem, nos últimos 13 meses ele ganhou quase 7 kg, está na escola e já começa a falar
E se dá muito bem com os seus irmãos, Dylan (13) e Jack (7), filhos biológicos de David. E com sua irmã McKenzie, que tem necessidades especiais e também é adotada
Mas essa história com final feliz, no fundo, tem uma explicação. Na infância, Priscilla acompanhou as dificuldades de seu irmão, que tinha necessidades especiais e morreu aos nove anos. O sofrimento de seus pais foi alimentando um amor e uma necessidade de um dia ela compensar tudo isso de alguma maneira Conheça a história da órfã africana que sobreviveu à guerra e virou bailarina
— Lembro-me o quanto meus pais amavam meu irmão. Eu queria poder dar a uma criança as possibilidades que eles não tiveram. Todo mundo é merecedor de uma família Conheça o R7 Play e assista a todos os programas da Record na íntegra!  

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Quando Priscilla Morse viu pelo Facebook a imagem de um menino esquelético de sete anos de idade, sobrevivendo em um orfanato na Bulgária, não teve dúvidas: decidiu salvá-lo. As informações são do Mirror e do Inside Edition
A cena vista a levou às lágrimas, algo dentro dela lhe dizia que a criança estava à beira da morte. E emergiu dela a certeza de que os destinos de ambos se cruzavam a partir daquele instante
Nunca mais a vida do pequeno Ryan Morse seria a mesma. Ele teria o amor de mãe para confortá-lo, moldar seu corpo com o carinho que transforma e cura. Voltar a ser uma criança saudável e com o mesmo direito de todas as outras: viver, crescer, sorrir
Priscilla viajou para a Bulgária e, ao chegar ao orfanato, seu susto foi ainda maior. O menino pesava apenas 3,6 kg. Isso mesmo: 3,6 kg, com sete anos
Na verdade, ela percebeu que seria bem mais difícil resgatar a vida da criança enferma.  — Ele era pele e osso, literalmente parecia um esqueleto. A primeira coisa que passou pela minha cabeça foi: "Ele vai morrer"
Priscilla temeu até que Ryan morresse antes mesmo dela assinar os documentos. Mas não. Mal sabia ela que, da parte do menino, uma imensa força já nascia em busca da redenção
O amor materno já o alimentava de maneira decisiva. E tudo começou a se restabelecer no exato momento em que ele viajou com os novos pais
David Ryan, marido de Priscilla também teve importante papel na adoção. Em estado grave, o pequeno Ryan, assim que chegou ao Tenessee, Estados Unidos, onde o casal morava, foi levado para o hospital infantil Vanderbilt
Os médicos, experientes, não se contiveram e choraram ao vê-lo, segundo Priscilla. — Eu nunca na minha vida vi médicos olharem para uma criança e explodirem em lágrimas. Eles fizeram chamar os serviços sociais e disseram: "Sinto muito, ele provavelmente vai morrer"
Ryan foi diagnosticado com paralisia cerebral, microcefalia, nanismo, escoliose, com os pés parecendo ter recebido pancadas. Era incapaz de falar. Com tratamento e assistência da enfermagem, nos últimos 13 meses ele ganhou quase 7 kg, está na escola e já começa a falar
E se dá muito bem com os seus irmãos, Dylan (13) e Jack (7), filhos biológicos de David. E com sua irmã McKenzie, que tem necessidades especiais e também é adotada
Mas essa história com final feliz, no fundo, tem uma explicação. Na infância, Priscilla acompanhou as dificuldades de seu irmão, que tinha necessidades especiais e morreu aos nove anos. O sofrimento de seus pais foi alimentando um amor e uma necessidade de um dia ela compensar tudo isso de alguma maneira Conheça a história da órfã africana que sobreviveu à guerra e virou bailarina
— Lembro-me o quanto meus pais amavam meu irmão. Eu queria poder dar a uma criança as possibilidades que eles não tiveram. Todo mundo é merecedor de uma família Conheça o R7 Play e assista a todos os programas da Record na íntegra!  

Quando Priscilla Morse viu pelo Facebook a imagem de um menino esquelético de sete anos de idade, sobrevivendo em um orfanato na Bulgária, não teve dúvidas: decidiu salvá-lo. As informações são do Mirror e do Inside Edition

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