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Emocionante: bebê com 500 gramas luta para sobreviver

Ela era tão pequena que a mão passava pela aliança do pai

Saúde|Do R7

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A imagem impressionante mostra o primeiro momento em que Mollie Perrin foi para o colo do pai. A menina nasceu prematura, com somente 13 semanas, e era tão pequena que seu braço passava pela aliança do pai. De acordo com informações do site DailyMail, os médicos deram apenas três semanas de vida para o bebê
Ela nasceu tão prematura por conta de um problema na placenta da mãe, Stephanie, de 34 anos, que os especialistas não acharam que ela conseguiria sobreviver. Mollie nasceu com menos de 500 gramas e teve de sair correndo para a UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) neonatal
Agora, com o filho aos quatro meses, os pais finalmente podem sentir a felicidade de levar a filha para casa, conta Stephanie. — Eu não consigo acreditar que esse momento chegou. Foram meses em que acompanhamos pais e pais levando seus filhos para casa e nós tínhamos que esperar mais e mais pela nossa Mollie. Finalmente é a nossa vez!
Stephanie  e o marido, James, não conseguiram se conter quando souberam que era hora de sair do hospital. — Não podíamos mais esperar para virar uma família de verdade
Segundo os médicos, a menina não estava se alimentando bem por causa de um problema na placenta da mãe
Depois do diagnóstico, Stephanie precisou fazer ultrassons com maior regularidade, para se certificar de que Mollie continuava viva
Hoje com 2,5 kg, a pequena foi liberada pelos médicos e poderá conhecer o novo lar. — Era tudo o que mais queríamos. Sempre foi muito difícil chegar em casa e saber que ela estava no hospital, correndo risco de não sobreviver
Stephanie ressalta a força da filha e garante que vai fazer de tudo para passar o máximo de tempo junto com a menina. — Ela é o maior exemplo de que nada é impossível. Todos os problemas podem ser superados se você acreditar nisso. Essa é a lição que eu tiro de toda essa situação

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A imagem impressionante mostra o primeiro momento em que Mollie Perrin foi para o colo do pai. A menina nasceu prematura, com somente 13 semanas, e era tão pequena que seu braço passava pela aliança do pai. De acordo com informações do site DailyMail, os médicos deram apenas três semanas de vida para o bebê
Ela nasceu tão prematura por conta de um problema na placenta da mãe, Stephanie, de 34 anos, que os especialistas não acharam que ela conseguiria sobreviver. Mollie nasceu com menos de 500 gramas e teve de sair correndo para a UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) neonatal
Agora, com o filho aos quatro meses, os pais finalmente podem sentir a felicidade de levar a filha para casa, conta Stephanie. — Eu não consigo acreditar que esse momento chegou. Foram meses em que acompanhamos pais e pais levando seus filhos para casa e nós tínhamos que esperar mais e mais pela nossa Mollie. Finalmente é a nossa vez!
Stephanie  e o marido, James, não conseguiram se conter quando souberam que era hora de sair do hospital. — Não podíamos mais esperar para virar uma família de verdade
Segundo os médicos, a menina não estava se alimentando bem por causa de um problema na placenta da mãe
Depois do diagnóstico, Stephanie precisou fazer ultrassons com maior regularidade, para se certificar de que Mollie continuava viva
Hoje com 2,5 kg, a pequena foi liberada pelos médicos e poderá conhecer o novo lar. — Era tudo o que mais queríamos. Sempre foi muito difícil chegar em casa e saber que ela estava no hospital, correndo risco de não sobreviver
Stephanie ressalta a força da filha e garante que vai fazer de tudo para passar o máximo de tempo junto com a menina. — Ela é o maior exemplo de que nada é impossível. Todos os problemas podem ser superados se você acreditar nisso. Essa é a lição que eu tiro de toda essa situação

A imagem impressionante mostra o primeiro momento em que Mollie Perrin foi para o colo do pai. A menina nasceu prematura, com somente 13 semanas, e era tão pequena que seu braço passava pela aliança do pai. De acordo com informações do site DailyMail, os médicos deram apenas três semanas de vida para o bebê

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