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Idosa morre depois de ser deixada por oito dias imersa na própria urina por enfermeiros particulares

Filha pagava R$ 560 por mês para profissionais cuidarem de sua mãe 24 horas por dia

Saúde|Do R7

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Uma mulher de 69 anos morreu depois de sofrer graves queimaduras por amônia, ao ser deixada por oito dias imersa em sua própria urina, na cama de casa. Médicos do Musgrove Park Hospital, em Somerset, na Inglaterra, receberam a paciente agonizando, com ferimentos por todo o corpo. A idosa morreu quatro dias depois de dar entrada na instituição e sofrer uma infecção generalizada
Sua filha, Corrin Garland, havia contratado um serviço de enfermagem residencial, que deveria visitar sua mãe duas vezes por dia, já que elas duas não moravam na mesma cidade. O custo do serviço era de R$ 560 por mês. No entanto, segundo conta, após a idosa passar mal, foi descoberto que já havia três semanas que os enfermeiros não davam banho na paciente. Quando Corrin encontrou a mãe, ela estava com queimaduras de urina nas costas, pernas e barriga, e foi levada com urgência para o hospital
De acordo com Corrin, a cama de sua mãe estava encharcada de urina. — Quando vi as queimaduras no corpo dela, fiquei horrorizada. Os médicos me disseram que ela ficou deitada no xixi por oito dias, e que ela sentiu muita dor. É absolutamente inaceitável que quatro diferentes enfermeiros tenham visto minha mãe ao longo deste período, e que, ainda assim, nenhum deles tenha dado banho nela, ou trocado sua roupa de cama. Sofro pensando nos últimos dias dela, deitada nestas condições e orgulhosa demais para reclamar. Nós pagávamos por esses enfermeiros para que ela pudesse ficar o mais confortável possível, mas eles não só a negligenciaram, como também tiraram dela sua dignidade
A mãe de Corrin sofria de uma condição médica que deixava seus pulmões cheios de fluidos o tempo todo – por seis anos, ela lutou para conseguir respirar. No último dia 10, Corrin recebeu um telefonema do home care, avisando que a paciente tinha sido levada para o hospital, após apertar o alarme de emergência de seu quarto. — Quando cheguei ao lado da cama dela, ela se virou e me mostrou as queimaduras horríveis
Corrin voltou à casa da mãe para buscar alguns de seus pertences e, quando abriu a porta da residência, conta que quase vomitou por causa do forte cheiro de urina que tomava conta do local. — Quando vi as condições em que ela estava dormindo, fiquei chocada. O forro do colchão estava nojento, coberto de fezes e urina. Os médicos que cuidaram dela no hospital disseram que ela pode ter morrido com uma infecção pulmonar depois de respirar amônia por tanto tempo, ou que sua urina entrou na corrente sanguínea. Minha mãe era muito vaidosa, e disse que não queria que eu a visse assim. De acordo com informações do jornal Daily Mail, a empresa responsável pelo home care informou em comunicado que está colaborando com as investigações, para que seja esclarecido o que houve com a paciente Confira o R7 Play e assista à programação da Record na íntegra

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Uma mulher de 69 anos morreu depois de sofrer graves queimaduras por amônia, ao ser deixada por oito dias imersa em sua própria urina, na cama de casa. Médicos do Musgrove Park Hospital, em Somerset, na Inglaterra, receberam a paciente agonizando, com ferimentos por todo o corpo. A idosa morreu quatro dias depois de dar entrada na instituição e sofrer uma infecção generalizada
Sua filha, Corrin Garland, havia contratado um serviço de enfermagem residencial, que deveria visitar sua mãe duas vezes por dia, já que elas duas não moravam na mesma cidade. O custo do serviço era de R$ 560 por mês. No entanto, segundo conta, após a idosa passar mal, foi descoberto que já havia três semanas que os enfermeiros não davam banho na paciente. Quando Corrin encontrou a mãe, ela estava com queimaduras de urina nas costas, pernas e barriga, e foi levada com urgência para o hospital
De acordo com Corrin, a cama de sua mãe estava encharcada de urina. — Quando vi as queimaduras no corpo dela, fiquei horrorizada. Os médicos me disseram que ela ficou deitada no xixi por oito dias, e que ela sentiu muita dor. É absolutamente inaceitável que quatro diferentes enfermeiros tenham visto minha mãe ao longo deste período, e que, ainda assim, nenhum deles tenha dado banho nela, ou trocado sua roupa de cama. Sofro pensando nos últimos dias dela, deitada nestas condições e orgulhosa demais para reclamar. Nós pagávamos por esses enfermeiros para que ela pudesse ficar o mais confortável possível, mas eles não só a negligenciaram, como também tiraram dela sua dignidade
A mãe de Corrin sofria de uma condição médica que deixava seus pulmões cheios de fluidos o tempo todo – por seis anos, ela lutou para conseguir respirar. No último dia 10, Corrin recebeu um telefonema do home care, avisando que a paciente tinha sido levada para o hospital, após apertar o alarme de emergência de seu quarto. — Quando cheguei ao lado da cama dela, ela se virou e me mostrou as queimaduras horríveis
Corrin voltou à casa da mãe para buscar alguns de seus pertences e, quando abriu a porta da residência, conta que quase vomitou por causa do forte cheiro de urina que tomava conta do local. — Quando vi as condições em que ela estava dormindo, fiquei chocada. O forro do colchão estava nojento, coberto de fezes e urina. Os médicos que cuidaram dela no hospital disseram que ela pode ter morrido com uma infecção pulmonar depois de respirar amônia por tanto tempo, ou que sua urina entrou na corrente sanguínea. Minha mãe era muito vaidosa, e disse que não queria que eu a visse assim. De acordo com informações do jornal Daily Mail, a empresa responsável pelo home care informou em comunicado que está colaborando com as investigações, para que seja esclarecido o que houve com a paciente Confira o R7 Play e assista à programação da Record na íntegra

Uma mulher de 69 anos morreu depois de sofrer graves queimaduras por amônia, ao ser deixada por oito dias imersa em sua própria urina, na cama de casa. Médicos do Musgrove Park Hospital, em Somerset, na Inglaterra, receberam a paciente agonizando, com ferimentos por todo o corpo. A idosa morreu quatro dias depois de dar entrada na instituição e sofrer uma infecção generalizada

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