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Jovem de 18 anos morre por câncer de pele: 'Se ela tivesse usado filtro solar na infância, estaria viva'

Mãe de adolescente faz campanha para que pais não negligenciem o uso de protetores solares

Saúde|Do R7

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Uma adolescente britânica de 18 anos morreu por causa de um câncer de pele, desenvolvido pela falta de protetor solar ao ser exposta ao sol durante a infância. A mãe de Freja, Jennifer Nicholson, de 50 anos, ainda não se perdoou pela morte da filha — que ela poderia ter evitado se tivesse protegido a menina do sol durante o verão da Inglaterra. As informações são do portal de notícias britânico DailyMail
Ainda inconsolável, Jennifer diz que não há um dia em que, ao acordar, não se arrependa de ter sido negligente quanto à pele de Freja durante a sua infância. Segundo os médicos que trataram a doença da jovem, o câncer poderia ter sido evitado se ela tivesse usado protetor solar quando criança. — Eu queria tanto poder voltar atrás e dispender apenas cinco minutos para passar filtro solar em minha filha. Pais, não deixem esse detalhe passar despercebido — aconselha a mãe  
Jennifer conta que quando a família ia passar férias em lugares quentes como Turquia e Tailândia, não deixava de proteger as filhas Freja e Lily, de 16 anos, com filtro solar. No entanto, ela acreditava que o verão britânico era inofensivo e que não poderia gerar problemas de pele 
De acordo com pesquisas realizadas pela Cancer Research do Reino Unido, o câncer de pele é a terceira forma mais comum da doença em pessoas com idades entre 15 e 39 anos. Apenas quatro anos antes da morte de Freja — que ocorreu em novembro de 2015 —, Jennifer percebeu que uma verruga escura havia nascido nas costas da filha
À medida em que a menina crescia, a mancha crescia junto, e adquiria proporções cada vez mais irregulares. Foi quando Jennifer resolveu levar a filha ao médico para que obtivessem um diagnóstico. Porém, a biópsia realizada não identificou graves problemas, e a mãe se tranquilizou
Dois anos depois, a jovem começou a sentir fortes dores de cabeça. Quando voltou ao hospital, os médicos descobriram um nódulo de 5 cm sob o braço de Freja. — Na hora eu pensei que esse nódulo pudesse estar relacionado com aquela verruga. Ao perguntar aos médicos sobre essa possibilidade, eles me disseram que eu nunca deveria ter deixado de me preocupar com a mancha e que, a partir dela, alguns cânceres haviam se desenvolvido no corpo de minha filha 
Enquanto a jovem se tratava na ala de adolescentes com câncer do Hospital St James, os médicos descobriram um problema maior: um tumor de 2,5 cm se alocou no cérebro de Freja. Ela passou por uma cirurgia para a remoção do câncer, mas ele voltou pouco tempo depois. Foi quando as esperanças começaram a se esgotar
Nos últimos dias da vida de Freja, a família fez uma grande festa no jardim de casa. Segundo a mãe, a jovem morreu cercada de amigos e pessoas que a amavam.  A família chegou a arrecadar cerca de R$ 90 mil (20 mil libras) para a ala de adolescentes com câncer do hospital onde Freja foi tratada. Hoje, a mãe suplica: — Nunca subestimem o poder do sol. Sempre protejam seus filhos com filtro solar, antes que seja tarde demais

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Uma adolescente britânica de 18 anos morreu por causa de um câncer de pele, desenvolvido pela falta de protetor solar ao ser exposta ao sol durante a infância. A mãe de Freja, Jennifer Nicholson, de 50 anos, ainda não se perdoou pela morte da filha — que ela poderia ter evitado se tivesse protegido a menina do sol durante o verão da Inglaterra. As informações são do portal de notícias britânico DailyMail
Ainda inconsolável, Jennifer diz que não há um dia em que, ao acordar, não se arrependa de ter sido negligente quanto à pele de Freja durante a sua infância. Segundo os médicos que trataram a doença da jovem, o câncer poderia ter sido evitado se ela tivesse usado protetor solar quando criança. — Eu queria tanto poder voltar atrás e dispender apenas cinco minutos para passar filtro solar em minha filha. Pais, não deixem esse detalhe passar despercebido — aconselha a mãe  
Jennifer conta que quando a família ia passar férias em lugares quentes como Turquia e Tailândia, não deixava de proteger as filhas Freja e Lily, de 16 anos, com filtro solar. No entanto, ela acreditava que o verão britânico era inofensivo e que não poderia gerar problemas de pele 
De acordo com pesquisas realizadas pela Cancer Research do Reino Unido, o câncer de pele é a terceira forma mais comum da doença em pessoas com idades entre 15 e 39 anos. Apenas quatro anos antes da morte de Freja — que ocorreu em novembro de 2015 —, Jennifer percebeu que uma verruga escura havia nascido nas costas da filha
À medida em que a menina crescia, a mancha crescia junto, e adquiria proporções cada vez mais irregulares. Foi quando Jennifer resolveu levar a filha ao médico para que obtivessem um diagnóstico. Porém, a biópsia realizada não identificou graves problemas, e a mãe se tranquilizou
Dois anos depois, a jovem começou a sentir fortes dores de cabeça. Quando voltou ao hospital, os médicos descobriram um nódulo de 5 cm sob o braço de Freja. — Na hora eu pensei que esse nódulo pudesse estar relacionado com aquela verruga. Ao perguntar aos médicos sobre essa possibilidade, eles me disseram que eu nunca deveria ter deixado de me preocupar com a mancha e que, a partir dela, alguns cânceres haviam se desenvolvido no corpo de minha filha 
Enquanto a jovem se tratava na ala de adolescentes com câncer do Hospital St James, os médicos descobriram um problema maior: um tumor de 2,5 cm se alocou no cérebro de Freja. Ela passou por uma cirurgia para a remoção do câncer, mas ele voltou pouco tempo depois. Foi quando as esperanças começaram a se esgotar
Nos últimos dias da vida de Freja, a família fez uma grande festa no jardim de casa. Segundo a mãe, a jovem morreu cercada de amigos e pessoas que a amavam.  A família chegou a arrecadar cerca de R$ 90 mil (20 mil libras) para a ala de adolescentes com câncer do hospital onde Freja foi tratada. Hoje, a mãe suplica: — Nunca subestimem o poder do sol. Sempre protejam seus filhos com filtro solar, antes que seja tarde demais

Uma adolescente britânica de 18 anos morreu por causa de um câncer de pele, desenvolvido pela falta de protetor solar ao ser exposta ao sol durante a infância. A mãe de Freja, Jennifer Nicholson, de 50 anos, ainda não se perdoou pela morte da filha — que ela poderia ter evitado se tivesse protegido a menina do sol durante o verão da Inglaterra. As informações são do portal de notícias britânico DailyMail

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