Um bebê prematuro morreu somente quatro dias após o
nascimento. De acordo com informações do site DailyMail o recém nascido não sobreviveu
porque nasceu muito pequeno e não suportou os problemas de saúde
Reprodução/DailyMail
A mulher já lutava para conseguir engravidar há muito tempo.
Ela enfrentou sete anos de tratamentos e outros cinco com tentativas de
fertilização in vitro. Quando soube que estava grávida de gêmeos, um menino e
uma menina, ela e o marido, Steve, não conseguiram conter a felicidade
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Quando começou a sentir dores com somente 22 semanas de
gravidez, Alison Barker ficou com muito medo. Os médicos disseram para ela
levantar da cama somente se fosse extremamente necessário, para conseguir “atrasar”
o parto o máximo possível
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Após duas semanas, ela deu luz aos gêmeos, mas,
infelizmente, a menina Anya morreu quatro dias depois. Alison conta que a única
coisa que a manteve ativa foi lutar pela vida do outro filho.
— Eu não acreditei quando os médicos disseram que eles iriam
nascer. Eram muito pequenos, não conseguiam nem respirar direito. Anya teve um
sangramento de cada lado do cérebro e não conseguiu sobreviver, mas agora vou
lutar pela vida do meu pequeno Coby
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Durante o parto, 17 membros do hospital estavam dentro da
sala de cirurgia, incluindo três médicos para cada um dos gêmeos.
Segundo a mãe, os dois bebês foram para a incubadora assim
que nasceram.
— Eu não pude nem segurá-los. Só vi o rostinho lindo deles e
já os tiraram da sala de parto
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Os recém nascidos ficaram ligados à máquinas para respirar e
se alimentavam pelo cordão umbilical.
— Eles eram tão pequenos que não podíamos nem segurá-los,
porque a pele ainda era muito sensível. Os médicos deixaram que eu pegasse Anya
no colo no quarto dia de UTI, porque eles já sabiam que ela não iria
sobreviver. Não tenho como explicar a sensação de pegar ela no colo e saber que
isso não aconteceria nunca mais
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Somente após três meses que Alison pôde segurar o pequeno
Coby. Segundo a mãe, ele também sofreu pequenos sangramentos no cérebro, e os
médicos disseram que ele talvez fique na cadeira de rodas quando mais velho. Os pais temiam que o menino não sobrevivesse quando o
levaram para casa.
— Estávamos muito felizes de tirá-lo do hospital, mas não
sabíamos se ele conseguiria sobreviver. Ele ainda tem de ficar com o oxigênio,
mas é ótimo poder tê-lo em casa e brincar com ele. Ainda temos que ir muito ao
hospital para fazer o acompanhamento do caso, mas já estamos felizes de tê-lo
conosco