A mãe da pequena Paige, de três anos de idade, já teve que ressuscitar mais de 20 vezes a filha epiléptica. Ela diz que se sente como se seu "coração estivesse sendo rasgado" quando a menina sofre convulsões violentas em decorrência de uma síndrome rara
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A britânica Samantha Slocombe, de 25 anos de idade, e seu marido Michael, de 32, já passaram pelo drama diversas vezes, após a pequena Paige sofrer convulsões intensas que a deixam incapaz de respirar
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A menina sofre de Síndrome de Dravet, uma variação ultra-rara de epilepsia infantil. O problema a torna propensa a crises graves e resistente a drogas que poderiam controlar as convulsões em uma criança normal
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Ao longo do dia, Paige sofre convulsões quase constantemente — o que significa que seus pais têm de ficar em alerta constante
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"Nós ficamos chocados e devastados quando recebemos o diagnóstico de Paige", disse a mãe da menina.
— Eu temia por seu futuro
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Samantha diz que teve uma gravidez e parto normais. Apenas em dezembro de 2013, quando Paige tinha sete meses de idade, que a menina sofreu sua primeira convulsão durante o banho
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— Eu não tinha ideia do que estava acontecendo. Nunca tinha visto uma convulsão antes, pensei que ela estava morrendo
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Na ocasião, os médicos disseram aos pais da menina que o episódio tinha provavelmente sido uma convulsão febril — um tipo de ocorrência que afeta uma em cada 20 crianças e, na maioria dos casos, não é grave. No entanto, na mesma noite, a criança teve um segundo ataque — desta vez com duração superior a uma hora, e que chegou a cortar totalmente sua respiração
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Após o choque, a menina ficou internada por cinco dias, até se recuperar. Durante as oito semanas seguintes, ela aparentava ter voltado à vida saudável, até que em fevereiro de 2014, sua mãe acordou após ouvir "barulhos estranhos" em seu berço.
— Fui ver se ela estava bem e a encontrei mole e sem vida, com os lábios azuis e o rosto cinza
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Imediatamente, Samantha e seu marido lutaram para ressuscitar a menina e a levaram para o hospital em seguida. Após uma série de testes genéticos, ela foi finalmente diagnosticada com a síndrome de Dravet — apenas dias após seu primeiro aniversário. Agora, seus pais carregam os equipamentos usados para reanimar a menina após suas crises onde quer que vão
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Nos episódios mais graves, Paige pode levar dias para se recuperar, e algumas vezes tem que reaprender a andar, se sentar e comer.
— Sabemos que é uma condição mortal, e que uma em cada cinco crianças não chegam à vida adulta, mas Paige é incrível. Ela é o que nos mantém tão fortes