Criada em uma família tradicional, em Pittsburgh, Pennsylvania, Katie May sonhava em conquistar a realização profissional com arte e expressividade. A linda modelo, porém, teve sua vida e seus sonhos interrompidos por um golpe do destino
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A morte dela, ocorrida em 4 de fevereiro último, deixou o mundo da moda perplexo. Como uma musa, inspiração para várias pessoas que se preenchiam de energia ao se depararem com a beleza e o sorriso radiante, poderia protagonizar situação tão triste?
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Coisas que só o destino sabe explicar. Na vida dos homens, a imortalidade da beleza está principalmente na lembrança e na sensação de plenitude que ela passa. De resto, ela também passa
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E Katie se foi, aos 34 anos, segundo notícia divulgada pela revista People nesta quinta-feira (20), por causa de um erro de um quiroprata, no momento em que um movimento dele provocou o rompimento de uma artéria no pescoço e um consequente derrame. O caso foi registrado como um acidente e a família não disse se irá iniciar um processo judicial
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A informação foi passada à revista pelo diretor assistente da polícia de Los Angeles, Ed Winter. Katie tinha percebido uma falha no pescoço, sentindo inclusive dores no local, durante uma sessão de fotos. Então procurou o quiroprata. Já consagrada, a moça, que também era empresária, era conhecida como Rainha do Snapcatch (aplicativo de imagens) e modelo da revista Playboy
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Katie era uma das quatro filhas de um casal que ela descrevia como extremamente trabalhador. E, muito mais do que seus sonhos, deixou uma filha, Mia, de sete anos, de quem cuidava sem a presença do pai. O objetivo do sucesso de Katie ganhara um novo capítulo: ele era direcionado agora para dar à filha uma vida confortável e segura, conforme a própria modelo afirmou
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— Tive a pessoa mais importante no meu mundo, minha filha, para fazer me deixar orgulhosa a cada dia e para me lembrar por que eu estava trabalhando. O fracasso não era uma opção, não colocá-la na melhor escola não era uma opção, não viver a vida que eu tinha sonhado para nós não era uma opção
A vida interrompida, certamente, não era uma opção. Para nenhuma das duas. Mas a menina, que tem sido auxiliada pela fundação GoFundMe, montada para arrecadar fundos para ela (já obteve R$ 148.700,00), poderá um dia se espelhar no esforço, na dedicação e no amor de sua mãe. E vê-la, para sempre, como um e uma modelo. Que, apenas, se transformou em anjo