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Mulher autista exibe imagens fortes de sua crise: “Me sinto humilhada com o preconceito”

Fotos a ajudaram a se entender e se aceitar melhor, conta

Saúde|Do R7

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Uma mulher que sofre com autismo e não havia sido diagnosticada até os 34 anos fez um ensaio fotográfico para mostrar como ela se sentia quando estava em crise. De acordo com informações do site DailyMail, ela realizou as fotos para tentar se entender  e se aceitar melhor, já que ainda existe muito preconceito sobre a doença
— Me sinto humilhada com o preconceito
Apesar de Sara LeeAnn Pryde ter sido diagnosticada mais tarde, ela lembra que teve recaídas desde a adolescência, mas não havia ligado os sintomas à síndrome
— Cheguei a um ponto em que o mundo parecia surreal. Eu tinha perdido o controle e não sabia o que podia fazer
Nas imagens, Sara está enrolada em uma toalha preta chorando, enquanto a maquiagem escorre pelo seu rosto
O fotógrafo que fez o ensaio disse que toda pessoa que tiver um familiar com autismo vai reconhecer as reações
— E a situação é ainda mais complicada em adultos. Muita gente não acredita que uma pessoas adulta possa perder o controle desse jeito
Sara conta que, durante as crises, é normal que ela sinta até falta de ar, porque perde totalmente o controle
— Eu choro muito, não consigo manter a calma. A falta de ar é normal quando entro em crise desse jeito
É normal se sentir muito cansada após uma crise, ressalta
Com a divulgação das fotos, ela quis acabar com o estigma da doença.  — É importante lembrar que é não um problema somente emocional. É uma questão física. O sistema entra em crise e não tem como pará-lo. Lutar contra isso é muito difíc
No começo deste mês, Sara escreveu uma carta de agradecimento ao marido, Bryan, que a apoiou durante a vida toda, e deu mais força ainda após o diagnóstico de autismo.  — Quando recebi o diagnóstico eu temi muito que as coisas entre nós mudassem, mas ele disse que estaria do meu lado para tudo, e que ele já sabia que eu era uma pessoa especial

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Uma mulher que sofre com autismo e não havia sido diagnosticada até os 34 anos fez um ensaio fotográfico para mostrar como ela se sentia quando estava em crise. De acordo com informações do site DailyMail, ela realizou as fotos para tentar se entender  e se aceitar melhor, já que ainda existe muito preconceito sobre a doença
— Me sinto humilhada com o preconceito
Apesar de Sara LeeAnn Pryde ter sido diagnosticada mais tarde, ela lembra que teve recaídas desde a adolescência, mas não havia ligado os sintomas à síndrome
— Cheguei a um ponto em que o mundo parecia surreal. Eu tinha perdido o controle e não sabia o que podia fazer
Nas imagens, Sara está enrolada em uma toalha preta chorando, enquanto a maquiagem escorre pelo seu rosto
O fotógrafo que fez o ensaio disse que toda pessoa que tiver um familiar com autismo vai reconhecer as reações
— E a situação é ainda mais complicada em adultos. Muita gente não acredita que uma pessoas adulta possa perder o controle desse jeito
Sara conta que, durante as crises, é normal que ela sinta até falta de ar, porque perde totalmente o controle
— Eu choro muito, não consigo manter a calma. A falta de ar é normal quando entro em crise desse jeito
É normal se sentir muito cansada após uma crise, ressalta
Com a divulgação das fotos, ela quis acabar com o estigma da doença.  — É importante lembrar que é não um problema somente emocional. É uma questão física. O sistema entra em crise e não tem como pará-lo. Lutar contra isso é muito difíc
No começo deste mês, Sara escreveu uma carta de agradecimento ao marido, Bryan, que a apoiou durante a vida toda, e deu mais força ainda após o diagnóstico de autismo.  — Quando recebi o diagnóstico eu temi muito que as coisas entre nós mudassem, mas ele disse que estaria do meu lado para tudo, e que ele já sabia que eu era uma pessoa especial

Uma mulher que sofre com autismo e não havia sido diagnosticada até os 34 anos fez um ensaio fotográfico para mostrar como ela se sentia quando estava em crise. De acordo com informações do site DailyMail, ela realizou as fotos para tentar se entender  e se aceitar melhor, já que ainda existe muito preconceito sobre a doença

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