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Mulher exibe fotos após tirar mamas: “Minhas cicatrizes mostram que meu corpo venceu”

Ela passou por quimioterapia, mas ainda assim teve de tirar as mamas

Saúde|Do R7

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Passar por uma cirurgia de retirada de mamas é uma das maiores dificuldades para a mulher que enfrentou o câncer. Mesmo depois de meses de luta e tratamentos extremamente cansativos, perder um dos símbolos de sua sexualidade e até de sua personalidade é muito difícil. A inglesa Alison Hawkes, de 39 anos, sobreviveu à doença e vê como motivo de orgulho estar viva e não ter as duas mamas. — Eu não tenho vergonha nenhuma do meu corpo. As minhas cicatrizes mostram que meu corpo venceu o câncer
Ela foi diagnosticada com a doença em 2012, quando os médicos encontraram um pequeno nódulo em seu seio direito. O câncer é um mal de família. Todas as mulheres na parte do pai de Alison tiveram de lutar contra a doença
No começo, ela achou que era um cisto e não se importou muito. Porém, a cada menstruação, ela sentia que o nódulo aumentava de tamanho. Ela então decidiu voltar ao médico para pedir que ele retirasse o cisto que a incomodava. A visita ao especialista não ocorreu de acordo com o esperado e ela saiu do consultório médico com uma notícia triste: câncer de mama já em segundo estágio
— Aquilo foi como um tapa na cara. E o pior é que estava sozinha. Como eu não achei que era sério, não pedi para meu marido ir comigo
O marido, Ian, ligou para ela e logo percebeu que havia algo errado, conta Alisson. — Assim que eu cheguei em casa, ele abriu a porta da frente, nos abraçamos e começamos a chorar. Foi muito triste
A mulher lembra que a quimioterapia abalou muito seu corpo. — Comecei a me sentir mal e meu cabelo começou a cair. Eu resolvi pedi para meu marido raspar meu cabelo. No começo ele se recusou, mas eu insisti muito. Ele me contou que foi uma das coisas mais difíceis que ele já fez na vida
Os médicos não garantiram que ela estaria livre da doença, portanto, ela decidiu retirar a outra mama, para evitar que o câncer voltasse. — Eu não pensei duas vezes em optar por retirar a segunda mama. Ninguém merece passar pelo que eu passei e eu prefiro ficar sem os seios do que ter o risco de a doença voltar

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Passar por uma cirurgia de retirada de mamas é uma das maiores dificuldades para a mulher que enfrentou o câncer. Mesmo depois de meses de luta e tratamentos extremamente cansativos, perder um dos símbolos de sua sexualidade e até de sua personalidade é muito difícil. A inglesa Alison Hawkes, de 39 anos, sobreviveu à doença e vê como motivo de orgulho estar viva e não ter as duas mamas. — Eu não tenho vergonha nenhuma do meu corpo. As minhas cicatrizes mostram que meu corpo venceu o câncer
Ela foi diagnosticada com a doença em 2012, quando os médicos encontraram um pequeno nódulo em seu seio direito. O câncer é um mal de família. Todas as mulheres na parte do pai de Alison tiveram de lutar contra a doença
No começo, ela achou que era um cisto e não se importou muito. Porém, a cada menstruação, ela sentia que o nódulo aumentava de tamanho. Ela então decidiu voltar ao médico para pedir que ele retirasse o cisto que a incomodava. A visita ao especialista não ocorreu de acordo com o esperado e ela saiu do consultório médico com uma notícia triste: câncer de mama já em segundo estágio
— Aquilo foi como um tapa na cara. E o pior é que estava sozinha. Como eu não achei que era sério, não pedi para meu marido ir comigo
O marido, Ian, ligou para ela e logo percebeu que havia algo errado, conta Alisson. — Assim que eu cheguei em casa, ele abriu a porta da frente, nos abraçamos e começamos a chorar. Foi muito triste
A mulher lembra que a quimioterapia abalou muito seu corpo. — Comecei a me sentir mal e meu cabelo começou a cair. Eu resolvi pedi para meu marido raspar meu cabelo. No começo ele se recusou, mas eu insisti muito. Ele me contou que foi uma das coisas mais difíceis que ele já fez na vida
Os médicos não garantiram que ela estaria livre da doença, portanto, ela decidiu retirar a outra mama, para evitar que o câncer voltasse. — Eu não pensei duas vezes em optar por retirar a segunda mama. Ninguém merece passar pelo que eu passei e eu prefiro ficar sem os seios do que ter o risco de a doença voltar

Passar por uma cirurgia de retirada de mamas é uma das maiores dificuldades para a mulher que enfrentou o câncer. Mesmo depois de meses de luta e tratamentos extremamente cansativos, perder um dos símbolos de sua sexualidade e até de sua personalidade é muito difícil. A inglesa Alison Hawkes, de 39 anos, sobreviveu à doença e vê como motivo de orgulho estar viva e não ter as duas mamas. — Eu não tenho vergonha nenhuma do meu corpo. As minhas cicatrizes mostram que meu corpo venceu o câncer

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